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• 2024-09-07 01:44:54

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O dólar fechou em queda de mais de 1% e no menor patamar em quase cinco meses na segunda-feira (8). Cenário distinto do Real, que liderou os ganhos no dia entre as principais moedas globais, repercutindo um movimento de ajuste e contínuos fluxos diante do atrativo juro brasileiro.

No entanto, o analista pontuou que por mais que não impacte tanto os investimentos, não é interessante para a companhia fazer um grupamento por essa razão.

Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,31%, a 26.411,73 pontos.

Para fechar o dia, o dólar comercial fechou em alta pela terceira sessão consecutiva, subindo na compra e na venda. Na semana, porém, a moeda americana acumulou perdas de 1,27%.

Eneva (ENEV3)

No trimestre, as operações norte-americanas da Ford foram as que mais contribuíram para os ganhos da montadora, com alta de 68%. As perdas internacionais incluíram US$ 150 milhões na China, queda de 130%, e US$ 159 milhões, queda de 139%, na Europa.

Finalmente, o Idat (índice diário de atividade econômica do Itaú) de serviços está rodando melhor do que a pesquisa de serviço do IBGE. Se estivermos certos e a pesquisa do IBGE convergir, teríamos mais 0,3 ponto porcentual. Somando todos os riscos, terminamos com número muito próximo do -0,5%.

Confira os destaques desta sexta-feira:

Um médico pode ganhar, por mês, cerca de 8 mil dólares na Georgia e quase 18 mil em Connecticut ou na Flórida. Se ele for pediatra o recebimento anual pode passar de 200 mil dólares por ano, um anestesista ou cirurgião geral podem ter ganhos superiores a 250 mil dólares.

O índice pan-europeu STOXX 600 fechou em alta de 0,01%, a 465,34 pontos.

Em uma agenda de poucos indicadores, o índice acabou pressionado negativamente pela curva de juros e pelo recuo dos preços das commodities, em particular o petróleo, que puxa ações de petrolíferas para baixa. A cotação da commodity no exterior recuou por mais uma sessão, perdendo o patamar dos US$ 90.

Com isso, o banco vê agora alta de 0,50 ponto percentual do juro em maio, além da de 1 ponto já prevista para março, com a Selic terminando o ciclo em 12,25%, ante previsão anterior de 11,75%.

Isso torna os juros do Brasil mais atrativos para investidores internacionais e “enche” de dólares a economia, consequentemente reduz seu valor frente ao real. “O titulo público proporciona uma rentabilidade mais segura para o investidor”, finaliza