Os principais índices acionários da Ásia encerraram em alta nesta terça-feira (1), com os investidores ganhando perspectivas otimistas com o início das negociações entre a Rússia e a Ucrânia.

As medidas, anunciadas nesta segunda-feira e postas em prática pelo órgão de controle de ativos estrangeiros do Tesouro americano, vão “efetivamente imobilizar quaisquer ativos do Banco Central da Federação Russa detidos nos Estados Unidos ou por cidadãos dos EUA”, diz o Departamento.

As duras sanções impostas à Rússia e a consequente queda do rublo fazem o Kremlin lutar para manter a economia do país funcionando. Para o presidente russo, Vladimir Putin, isso significa encontrar soluções alternativas para o bloqueio econômico ocidental, mesmo que suas forças continuem a invadir a Ucrânia.

O encontro acontece horas depois da Rússia sofrer os primeiros impactos das sanções impostas pelos países do Ocidente e aliados de outras regiões, como os asiáticos Cingapura e Coreia do Sul. A moeda russa amanheceu nesta segunda-feira com uma queda de 30% com relação ao dólar – o que levou o Banco Central Russo a aumentar a taxa de juros de 9,5% para 20%.

O Ibovespa fechou em alta, nesta sexta-feira (25), mas com os investidores ainda atentos aos desdobramentos do conflito entre Rússia e Ucrânia.

As forças russas aproximaram-se de Kiev após avançar rapidamente de três eixos, no Norte, Sul e Leste da Ucrânia. As duas primeiras frentes dirigiam-se à capital no início da ofensiva, segundo autoridades de inteligência ucranianas.

“Os cidadãos ucranianos não vão se render. Paz é uma coisa. Rendição e perder a sua identidade é outra”, disse Rybka.

O Antonov-225 Mriya, maior avião de carga do mundo, foi destruído neste domingo durante um ataque da Rússia ao aeroporto Hostomel, nas proximidades de Kiev, a capital ucraniana.

“Não temos medo de falar sobre nada. Sobre garantias de segurança para nosso país. Não temos medo de falar sobre o status neutro, e não estamos na Otan no momento”, disse, antes de ressaltar que essa condição tornaria seu país vulnerável a futuras agressões. “Mas que garantias e, mais importante, quais países específicos nos dariam garantias?”

O general não é uma exceção na Europa. Antes do conflito, outros militares pressionavam seus governos diante da fragilidade do bloco frente a Putin. O general Thierry Burkhard, chefe do Estado-Maior das Forças Armadas francesas, deu em 2021 um cavalo de pau na estratégia de defesa do país. A contrainsurgência cedeu espaço à aposta na volta de conflitos de alta intensidade ou “hipóteses de engajamento maior”. A ideia de Burkhard era de que o país devia se preparar para “vencer a guerra antes da guerra”. Para tanto, sua estratégia seguia três noções: “competição, contestação e enfrentamento”. O mundo não era mais o do pós Guerra Fria, onde não havia mais guerras clássicas, como dizia o general inglês Rupert Smith, no livro A Utilidade da Força.

Adotando sua política usual de morder e assoprar, a Rússia deu respostas em direções contraditórias. O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, disse que Putin iria analisar a declaração de Zelenski, mas que ela seguia “um movimento numa direção positiva”.

“Se a Rússia decidir romper os contratos e parar de fornecer petróleo e gás natural para a Europa Ocidental, temos uma recessão extremamente grave”, disse José Márcio Camargo.

O ministério também recomendou que os moradores se protejam em locais fechados.

Por volta das 11h57,o S&P 500está caindo 0,46%, a 4.353,82 pontos.

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