Nu Wa Bu Tian

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• 2024-09-05 21:27:30

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A Kora Saúde (KRSA3) divulgou fato relevante nesta segunda-feira (9) que a Assembleia Geral Extraordinária da companhia aprovou oferta restrita de ações. Será feita distribuição primária de 97.222.223 novas ações.

Confira entrevista no vídeo a seguir:

“Essa taxa de juros deverá continuar subindo acima das expectativas prévias do mercado. Então já hoje, os principais economistas de mercado dos últimos dias vem revisando suas projeções e a taxa de juros interna deve terminar o ano em um intervalo de 7% a 8,5%. As opiniões estão bem divergentes e isso tem um impacto grande em todo o mercado financeiro e também nas expectativas para as bolsas”, afirma Bousquat. 

Reuters

Várias operações têm saído abaixo do valor inicialmente previsto. Foi o caso da Oncoclínicas, cuja oferta deverá ser de R$ 3,6 bilhões, abaixo dos R$ 6 bilhões previstos inicialmente. Já a Raízen, sociedade entre Cosan e Shell, fez uma oferta inicial de ações que movimentou R$ 6,9 bilhões – ante os R$ 13 bilhões estimados antes da largada. No setor de saúde, a rede hospitalar Kora foi mais uma que decidiu lançar sua oferta de ações voltada para investidores institucionais. Antes, o mesmo modelo havia sido adotado nas ofertas da Infracommerce, Dotz e do banco BR Partners.

Ao mesmo tempo, o cenário fiscal doméstico repleto de incertezas também tende a favorecer a moeda norte-americana.

De acordo com o comunicado, o preço por ação será fixado após a conclusão do procedimento de coleta de intenções de investimento, mas a faixa indicativa está entre R$ 7,20 e R$ 9,96. Considerando um preço médio da faixa, de R$ 8,58, a Kora Saúde poderá arrecadar o total de R$ 834.166.673,34. Porém, a empresa fez uma ressalva de que o preço poderá ser fixado acima ou abaixo da faixa.

O aumento foi superior aos US$ 11 bilhões esperados por economistas ouvidos pelo Wall Street Journal.

Veja mais:

A construtora Mitre (MTRE3) registrou lucro líquido de R$ 21,5 milhões no segundo trimestre de 2021, aumento de 113% em relação ao mesmo período do ano passado.

“O problema, no entanto, reside no fato de o consórcio ter sido formado justamente pelas três maiores empresas de telecomunicações do País, concorrentes entre si. Sendo a competitividade a própria essência da licitação, não há como negar que o consórcio formado pela união de empresas com grande capilaridade e poder de mercado, ao invés de aumentar a competitividade do certame, acabou por eliminar a concorrência, na medida em que restringiu o universo de participantes”, rebate o MPF.