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Passada a recente turbulência no mercado financeiro com a quebra do SVB, Signature e a fusão do Credit Suisse com o UBS, penso que hoje a grande discussão passa a ser acerca da seguinte pergunta:

Dessa forma, o orçamento estabelece metas fiscais não só para o ano seguinte, mas para dois anos à frente. O exterior também ficou no foco do mercado com a China apresentando diversos indicadores relevantes e os Estados Unidos dando sequência ao calendário de balanços.

Não posso esconder que esse “voto de confiança” também se deu pela situação caótica e a “fanfarronice” que o Brasil se encontrava com um presidente desprovido de filtros mínimos em sua retórica e comportamentos para representar a nação frente ao mundo, além de uma série de decisões populistas como os vários atentados ao Teto de Gastos que desaguaram em uma política fiscal errática para tentar a reeleição a todo custo.

Embora as despesas estejam submetidas a um limite de crescimento, existem diferenças marcantes em relação ao atual teto de gastos. Primeiramente, os gastos estão atrelados às receitas, o que cria um caráter pró-cíclico para o novo marco fiscal, em que as despesas crescem mais quando o governo arrecada mais e caem quando a arrecadação recua. No Brasil, o teto de gastos é contracíclico, limitando os gastos quando a arrecadação aumenta e, como não tem válvulas de escape, é pró-cíclico em momentos de recessão, porque os gastos também diminuem quando a economia se contrai.

Entre as regras propostas estão: o crescimento da despesa limitado a 70% do aumento da arrecadação; e uma banda de elevação da despesa variando entre 0,6% a 2,5% acima da inflação. Para entendermos como essas duas regras irão funcionar, vamos a alguns exemplos.

“Por incrível que pareça, existe um temor crescente de que os Estados Unidos venha a dar um default [calote] na sua dívida”, disse o CEO da Kilima Asset Management, Alexandre Mathias, em vídeo obtido com exclusividade pela BM&C News. O executivo esteve em Washington para as reuniões de primavera do Fundo Monetário Internacional (FMI).

*Marcus Vinícius De Freitas é professor Visitante, China Foreign Affairs University

Fonte: Site de RI da Moura DubeuxVSO líquida % MD dos últimos 12 meses fica em 47,5% vs 47,9% do 4t22 e 63,9% do 1t22. Já a VSO líquida do trimestre ficou em 17,3% vs 14,7% do 4t22 e 28,2% do 1t22. Veja também mais detalhes do VSO de lançamentos.

Esplanada dos Ministérios com o Congresso Nacional ao fundo, em BrasíliaAo longo dos 100 primeiros dias de governo, nenhum conflito teve temperatura mais alta que o do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o Banco Central (BC). Na última quinta-feira (6), em café da manhã com jornalistas, Lula voltou a declarar que os juros estão muito altos e disse que talvez seja necessário mudar a meta de inflação.

As disposições do Conceito assumem que as medidas anti-russas de estados hostis serão consistentemente e, se necessário, severamente reprimidas. Lavrov complementa reforçando que “não estamos nos isolando dos países anglo-saxões e da Europa continental, não temos intenções inicialmente hostis em relação a eles. No entanto, eles devem estar cientes de que a cooperação pragmática com a Rússia só é possível se eles perceberem a futilidade de uma política de confronto e se essa política for abandonada em ações práticas”.

PosturaA postura do governo em relação ao Banco Central divide os especialistas. Para o professor do Departamento de Economia e de pós-graduação da Universidade Federal Fluminense (UFF), André Nassif, as críticas são acertadas porque a atuação do BC impede a retomada econômica. “Eu me sinto um pouco desapontado em relação aos 100 primeiros dias. Não em relação ao governo Lula em si, mas porque existem travas institucionais, principalmente por parte do Banco Central, que reduzem a autonomia do governo para fazer uma política que gere empregos”, diz.

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