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• 2024-07-28 22:51:54

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Confira a análise na íntegra:

A moeda norte-americana vinha apresentando valorização desde a abertura das negociações, mas foi ganhando fôlego ao longo da manhã e chegou a saltar 1,29% no pico do dia, a 5,0770 reais.

O Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 625,6 milhões, ante R$ 924,7 no quarto trimestre de 2020.

A Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e Fertilizantes (Fecombustíveis) calcula que, com o aumento anunciado pela Petrobras, que passa a vigorar nesta sexta-feira, 11, a gasolina nos postos de abastecimento deve subir para média de R$ 7,02 o litro no País, contra a média atual de R$ 6,57 por litro. Já o diesel vai subir para uma média de R$ 6,48 o litro, contra a média atual de R$ 5,60 o litro.

No ano, o lucro líquido foi de R$ 538 milhões, avanço de 32,2% na comparação anual.

Pela manhã, a Petrobras anunciou a elevação dos preços do diesel em cerca de 25% em suas refinarias, enquanto os valores da gasolina deverão subir quase 19%, na esteira da alta nas cotações do petróleo no mercado internacional em função da guerra na Ucrânia.

No entanto, as ações da Petrobras listadas no Brasil caíram apenas 1% esta semana e ganharam 18% no acumulado do ano. Os ADRs da empresa listados em Nova York subiram 27%.

“Preocupantemente, a lacuna de oferta global resultante pode aumentar os preços internacionais de alimentos e rações em 8% a 22% acima de seus níveis já elevados”, afirmou.

Quais são as alternativas para os combustíveis no cenário nacional? Considerando que o valor do barril de petróleo já está ultrapassando US$ 130, o governo está mirando em um “plano de socorro” dos preços dos combustíveis.

E esse quadro tende a ficar pior. Segundo cálculos da GO Associados, se fosse para repassar todo o aumento do petróleo no mercado internacional, o preço da gasolina já estaria acima de R$ 10. “Esta não é uma crise temporária, e sim uma mudança de regime no comércio internacional de energia”, diz o sócio da consultoria, Gesner Oliveira.

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A FAO disse que 50 países, incluindo muitas das nações menos desenvolvidas, dependem da Rússia e da Ucrânia para 30% ou mais de seus suprimentos de trigo, deixando-os especialmente vulneráveis.