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• 2024-08-09 18:38:44

A reivindicação da FUP, no entanto, é de que a estatal faça as testagem nas unidades mesmo que não haja casos suspeitos.

No campo corporativo, a operadora de shoppings BR Malls disse nesta sexta-feira que seu conselho de administração decidiu, por unanimidade, recusar a proposta não vinculante de fusão enviada pela rival Aliansce Sonae.

Por outro lado, o Hang Seng teve leve alta de 0,11% em Hong Kong, a 24.429,77 pontos, mas o papel da Sunac China Holdings sofreu um tombo de quase 23%, após a incorporadora chinesa revelar planos de levantar fundos por meio de uma venda de ações. Já em Taiwan, o Taiex garantiu modesto avanço de 0,33%, a 18.436,93 pontos.

A BRF diz que o acordo reforça seu plano estratégico e a Visão 2030 da Arábia Saudita, e segurança alimentar na região do Golfo.

Tendo em vista as movimentações do Banco Inter (BIDI11) nos últimos dias, em que registrou uma grande disparada e em seguida queda, o professor de análise técnica, Mario Pisani, destacou a possibilidade de tendência de baixa. “A longo prazo, segue uma tendência mais forte de baixa”.

O CFO da Azevedo & Travassos (AZEV4), Leonardo Martins, veio ao BM&C Business e nos contou quais são os planos e estratégias da companhia.

Segundo o comunicado, as aéreas também deverão explicar como e com qual antecedência os consumidores estão sendo informados, se estão recebendo assistência material e quantos passageiros optaram pelo reembolso ou pela reacomodação em outro voo. No caso de reembolso, o Procon-SP quer saber em que prazo será feito pelas empresas.

A ideia é que o preço da commodity na Ásia, em torno de US$ 550 por tonelada, se aproxime do praticado na Europa, de mais de US$ 1,1 mil por tonelada. A companhia não deu informações sobre os preços na Europa e nos EUA.

Confira a análise na íntegra:

A Visa entrevistou mil adultos nos Estados Unidos, juntamente com 500 pessoas de cada um dos nove países.

A BRF diz que o acordo reforça seu plano estratégico e a Visão 2030 da Arábia Saudita, e segurança alimentar na região do Golfo.

As incorporadoras chinesas estão enfrentando um aperto de liquidez sem precedentes por causa de anos de medidas regulatórias de restrição sobre financiamentos, o que tem levado à inadimplência em títulos de dívida internacionais, reduções de notas de crédito por agências de risco e vendas generalizadas de papéis do setor.