A receita líquida consolidada ficou em R$ 2,486 bilhões no 3º tri, que corresponde a um aumento de 64,1% em comparação ao trimestre encerrado em setembro de 2020. O EBITDA consolidado (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) teve resultado positivo de R$ 396,5 milhões, alta de 46,9% no trimestre entre julho e setembro de 2020.

O setor público consolidado soma superávit de R$ 14,171 bilhões no ano, o melhor dado para o acumulado de janeiro a setembro desde 2013. É uma melhora de cerca de R$ 650 bilhões ante o resultado do mesmo período de 2020 (deficitário em R$ 635,926 bilhões), bastante afetado pelos programas de combate aos efeitos da pandemia de covid-19. Em 12 meses, o déficit é de R$ 52,854 bilhões.

A bonança, porém, deve ser um ponto fora da curva e tende a ser revertida já em 2022. Em parte, porque o forte resultado é impulsionado por fatores conjunturais. Um deles é o da inflação, que está alta, e influencia na arrecadação federal.

Em mais uma etapa da novela em que se transformou sua filiação partidária, o presidente Jair Bolsonaro deu um prazo de duas a três semanas para decidir se assina de fato a filiação ao PL ou desiste, e deixou claro que a liberação de filiados em alguns Estados para que façam seus acordos locais não o agrada.

Entre as ações com as maiores quedas, estão: Magazine Luiza (MGLU3: -18,32% – R$ 11,15); Natura (NTCO3: -17,54% – R$ 33,00) e Méliuz (CASH3: -9,37% – R$ 3,87).

Aqui no Brasil, os investidores ficam de olho Boletim Focus, do Banco Central, que elevou, mais uma vez, as projeções para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2021, subindo de 9,33% para 9,77%. Para 2022 a previsão subiu de 4,63% para 4,79%. Já em relação ao PIB, as projeções foram reduzidas de 4,93% para 4,88% em 2021. Para o ano que vem, foram reduzidas de 1% para 0,93%.

A temporada de resultados do terceiro trimestre continua hoje, mas um pouco menos movimentada, com resultados de CVC (CVCB3),Infracommerce(IFMC3), Ser Educacional (SEER3),Cosan(CSAN3)e Enjoei(ENJU3).

Acompanhe a entrevista exclusiva de Erich Decat com o economista Caio Augusto, do Terraço Econômico, no vídeo abaixo: 

“O mercado tem contribuído de maneira importante nesse sentido. Com a continuidade do bom momento do agronegócio, da mineração e do comércio de bens de consumo, a demanda por transporte segui aquecida no país”, afirmou a companhia, no release de resultados. “Além disso, a falta de semicondutores, que tem afetado a indústria de automóveis em grande escala, não tem atingido significativamente as montadoras de veículos pesados.”

O texto, crítico à atuação do presidente e do ministro da Economia, Paulo Guedes, destaca principalmente as promessas de ajuste fiscal em contraponto às recentes movimentações para inflar os gastos públicos, em especial emendas parlamentares e o pagamento do Auxílio Brasil.

Por causa da pressão de custos em razão da escassez de matérias-primas e alta do câmbio, desde o início da pandemia houve um reajuste médio de 30% nos preços dos eletroeletrônicos ao consumidor. “O produto que custava R$ 100 dois anos atrás agora sai por R$ 130 e, com o desconto da Black Friday, vai para R$ 110”, compara. Isso quer dizer que, mesmo com o desconto, em muitos casos, o preço será superior ao pré-pandemia.

O economista disse ainda que as companhias listadas na Bolsa podem sentir um impacto depois da COP26. “Isso direciona toda a maneira de como as instituições vão analisar projetos e empresas, isso acaba afetando, principalmente, empresas listadas que têm essa exposição de investimento externo, bem como financiamento no mercado de capitais”, afirmou.

OMagazine Luiza (MGLU3)apresentou seus resultados referente ao terceiro trimestre de 2021, com lucrolíquidode R$ 143,5 milhões. O resultado é umaqueda de 30%em relação ao lucro líquido do mesmo período de 2020. OEbtidado Magazine Luiza somou R$ 134,8 milhões. O valor representa uma queda de mais de 75% em relação aos R$ 546,1 milhões reportados no mesmo período do ano passado.

O Haitong também elevou as suas estimativas para o IPCA de 2021 (de 9,20% para 10,40%) e de 2022 (de 5,0% para 5,20%), esta última já acima do teto da meta que deve ser alcançada pelo Banco Central (BC), de 5,0%.

A bonança, porém, deve ser um ponto fora da curva e tende a ser revertida já em 2022. Em parte, porque o forte resultado é impulsionado por fatores conjunturais. Um deles é o da inflação, que está alta, e influencia na arrecadação federal.

“Nossas estimativas apontam para um cenário de impacto tarifário médio em 2022 da ordem de 21,04%”, diz o texto. Considerando dados da própria Aneel, o reajuste acumulado neste ano só para o consumidor residencial chega a 7,04%, ou seja, o aumento projetado para o ano que vem praticamente triplica a alta de 2021. Em 2020, o aumento médio foi de 3,25%.

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