chefin idade

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• 2024-07-18 22:01:12

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Ibovesta – Foto: Reuters/Amanda PerobelliO Ibovespa começou o pregão desta sexta-feira (2) em alta, alcançando o patamar dos 112 mil pontos pela primeira vez desde janeiro deste ano. O mercado reage aos dados de produção industrial no Brasil, além de acompanhar o bom humor no exterior com os dados do relatório de emprego dos Estados Unidos, o payroll.

Sobre o Autor: Victor Kietzmann Junior é Economista formado pela FEA e atua individualmente há mais de 20 anos no mercado de ações.

*Marcus Vinícius De Freitas é professor visitante na China Foreign Affairs University e Senior Fellow da Policy Center for the New South

Sobre o Autor: Victor Kietzmann Junior é Economista formado pela FEA e atua individualmente há mais de 20 anos no mercado de ações.

Antes disso, o mercado analisará o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) norte-americano, que será anunciado na terça-feira (13) e pode mexer nas apostas dos juros, apesar da ampla maioria apoiar uma manutenção da taxa. De acordo com dados do FedWatch, do CME Group, há cerca de 78% de probabilidade de que os juros continuarão no intervalo entre 5,00% e 5,25%.

China: Feriado deixa os mercados fechados3h – Reino Unido: Vendas no Varejo (Maio)4h30 – Alemanha: PMI Composto, Industrial e de Serviços – Preliminar (Junho)5h – Zona do Euro: PMI Composto, Industrial e de Serviços – Preliminar (Junho)5h30 – Reino Unido: PMI Composto, Industrial e de Serviços – Preliminar (Junho)8h – Brasil: IPC-S (3ª Quadrissemana de Junho)10h45 – EUA: PMI Composto, Industrial e de Serviços – Preliminar (Junho)Gráfico do Ibovespa. Foto: Reprodução, PixabayO Ibovespa registra queda nesta terça-feira (20), com o mercado na expecativa para a votação do novo arcabouço fiscal na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE), depois de ter sido adiada hoje. Além disso, os investidores monitoram o primeiro dia de reuniões do Comitê de Política Monetária do Banco Central.

No cenário político, a atenção se volta para as pautas econômicas do governo. O novo arcabouço fiscal segue tramitando nas comissões do Senado, com chance de sofrer uma alteração no texto. Na reforma tributária, por sua vez, o relator da proposta, deputado Aguinaldo Ribeiro, deve apresentar o relatório amanhã.

Arcabouço fiscalO arcabouço fiscal é um conjunto de medidas, regras e parâmetros para a condução da política fiscal –controle dos gastos e receitas do país.

É interessante que o desempenho do mercado muitas vezes “descola” daquilo que a realidade econômica sugere. Apesar de alguns dados mais fortes que o esperado nas últimas semanas, ainda existem vetores de preocupação acerca da evolução da economia.

No cenário político local, a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado deve analisar o texto do novo arcabouço fiscal na próxima terça-feira (20). Depois, como afirmou o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, a proposta será levada a plenário. Caso ocorra alguma alteração, o texto voltará para a Câmara dos Deputados.

Em suma, a estimativa revisada do banco prevê o dólar cotado de R$ 4,90 para R$ 4,60 no prazo de três meses; de R$ 4,85 para R$ 4,40 no espaço de seis meses, e de R$ 4,80 para R$ 4,40 no intervalo de 12 meses.

Confira os indicadores da semana entre 12 e 16 de junho:

Confira abaixo o fechamento do Ibovespa e demais índices Ibovespa: 117.336,34 (+0,27%)S&P 500: 4.340,70 (+0,97%)Nasdaq: 13.461,92 (+1,53%)Dow Jones: 34.066,33 (+0,56%)Dólar: R$ 4,86 (-0,20%)Euro: R$ 5,23 (-0,07%)Sede do Federal Reserve em Washington. Foto: Reuters, Leah MillisA próxima semana conta com diversas divulgações muito aguardadas pelos investidores, principalmente nos Estados Unidos e na Europa. Os dois principais bancos centrais do Ocidente, Federal Reserve e Banco Central Europeu, farão suas reuniões e tomarão a decisão sobre a taxa de juros.

Já a Faixa II será destinada somente a pessoas físicas com dívidas com bancos que poderão oferecer a seus clientes a possibilidade de renegociação de forma direta. Essas operações não terão a garantia do FGO. Nesse caso, o governo federal oferecerá às instituições financeiras – em troca de descontos nas dívidas – um incentivo regulatório para que aumentem a oferta de crédito.