O Ibovespa opera em alta no início da sessão desta quarta-feira (26), estendendo os ganhos após a decisão do Fed (Federal Reserve, o banco central dos EUA) sobre manter a taxa de juros entre 0 a 0,25%.

As ações europeias deixaram para trás um fraco início de sessão e fecharam em alta nesta quinta-feira, mesmo depois que o Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) sinalizou um aumento de juros já em março, com setores defensivos, como de saúde e serviços públicos, liderando os ganhos.

Em dólares, o segundo maior banco privado do País tem capitalização de US$ 35,6 bilhões. O Itaú é avaliado em US$ 40,5 bilhões. Já o Nubank tinha valor de mercado de US$ 32,9 bilhões, cerca de US$ 9 bilhões a menos do que o valor com que estreou na Bolsa.

As informações são do jornalO Estado de S. Paulo.

A febre do BAYC tem um porquê: cada macaco se apresenta com características únicas, sendo algumas mais raras do que outras. Além disso, o comprador também tem acesso exclusivo a coleções futuras, além de ter vantagens como membro.

O presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, discursa nesta quarta-feira (26) após o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) manter a taxa básica de juros dos Estados Unidos entre 0 e 25%.

Na tarde desta quarta, o Fed deverá manter intacta sua política monetária, mas também preparar o terreno para elevar juros pela primeira vez desde o início da pandemia de covid-19, provavelmente na reunião de março.

As Bolsas mundiais operam em baixa na manhã desta terça-feira (25), com alta volatilidade observada desde ontem, quando o mercado norte-americano oscilou entre forte queda e acabou fechando o dia em alta.

Por fim, a analista da XP destacou que as varejistas de baixa renda serão mais impactadas no período, por atender o consumidor que está mais exposto a essa dinâmica mais comprimida.

Eles também devem continuar debatendo como e quando reduzir a carteira de Treasuries e títulos lastreados em hipotecas do banco central.

Em nota, a Via afirmou que a S&P manteve o status de grau de investimento da companhia, “nota dada para empresas com capacidade muito forte de honrar compromissos financeiros”.

O consultor econômico Raul Velloso, especialista em contas públicas, considera um absurdo o corte nos investimentos públicos em infraestrutura no Orçamento deste ano, muito provavelmente para acomodar os gastos pressionados por questões eleitorais. O resultado dessa manobra será mais um ano de baixo crescimento. “Esse Orçamento é coerente com a postura de condenação à estagnação, foi isso que eles fizeram”, diz. Ele defende a troca da regra de teto gasto pelo teto do endividamento, sempre atento à qualidade do gasto. A seguir, trechos da entrevista.

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