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Em meio à alta da Bolsa e da crescente adesão de pessoas aos investimentos em ações, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), órgão regulador do mercado de capitais, sofreu um corte de quase R$ 14 milhões em despesas discricionárias, que envolvem a manutenção das atividades, no Orçamento aprovado pelo Congresso e que deve ser sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro até amanhã. Com os cortes, a verba para essas despesas caiu mais da metade e ficaram em R$ 12 milhões.
A Eletrobras convocou nesta quinta-feira a assembleia geral extraordinária de acionistas que irá deliberar sobre a privatização da companhia.
“Durante esse período, foram antecipadas atividades de manutenção que seriam conduzidas em parada obrigatória a ser realizada ao longo do ano”, afirmou a companhia.
As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em baixa nesta sexta-feira, 21, após mais uma rodada de perdas nos mercados de Nova York, que seguem pressionados pela perspectiva de aperto monetário nos EUA.
“Sinalizamos que o preço médio de venda aumentou 1,5% t/t e 11,3% a/a, o que significa que a Tenda continua aumentando os preços das casas para compensar os maiores custos de construção”, dizem os analistas.
Confira a análise na íntegra:
“Já com os valores que lhe eram atribuídos nos orçamentos anteriores, a gestão da CVM era difícil. A situação nunca foi exatamente cômoda. Agora, com uma dotação tão baixa, diversas atividades serão inviabilizadas. Isso gera mais riscos, gera ineficiência, gera processos em geral mais demorados”, disse.
A instituição destacou o crescimento da geração renovável, com alta de 27,1% da geração de parques eólicos e de 29,3% das usinas solares.
A companhia afirmou que as atividades na aciaria da unidade serão interrompidas em fevereiro, com retorno previsto para o início de 2023, após a conclusão dos investimentos e reformas previstas.
SETORES
A Ford disse nesta terça-feira que seus resultados do quarto trimestre incluiriam um ganho de 8,2 bilhões de dólares referentes ao investimento na Rivian, após a estreia da montadora de veículos elétricos no mercado em novembro.
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, foi acusado nesta quinta-feira, 20, por deputados de seu partido de chantagear os parlamentares que pedem sua renúncia. William Wragg, vice-presidente da comissão do Partido Conservador, encarregada de lançar uma moção de censura, disse que recebeu várias denúncias de intimidação.
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