grafico da blaze

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• 2024-08-21 04:36:38

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Confira os destaques desta quarta:

Os riscos fiscais domésticos são provavelmente o principal fator para a desvalorização da moeda brasileira, e com a perspectiva de que o ambiente global para mercados emergentes fique menos benigno o real deve encerrar este ano em 5,47 por dólar, projetou o Citi em relatório nesta quarta-feira.

“IREMOS DIALOGAR COM O JUDICIÁRIO”

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“O câmbio tem reagido de fato mais devagar do que se imaginava, mas não dá para dizer que quebrou essa relação”, complementou.

Mas Serra buscou reforçar que tanto o desmonte do overhedge quanto a redução do endividamento externo de algumas empresas de setores específicos –que provoca um descolamento considerado relevante entre contratação de câmbio comercial e o saldo comercial– são fatores que se encaminham para o fim. Por isso, “tendem a aliviar bastante mercado de câmbio” já a partir do ano que vem.

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. Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 recuou 0,58%, a 7.206 pontos.

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Lira: O ICMS é um “primo malvado” dos aumentos do petróleo e do dólar

Banco Mundial eleva expectativa de crescimento econômico do BrasilÍndice de Commodities do Banco Central sobe 2,33% em setembro ante agostoO Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, virou e fechou em estabilidade, com leve alta de 0,09%, cotado a 110.559,57 pontos.

Banco Inter (BIDI11) tem a segunda maior valorização do índice, com ganhos de 5,90% (R$ 44) depois de informar a contratação de bancos para atuarem como assessores financeiros de sua reorganização societária. O banco quer listar suas ações nos EUA e na negociação de Brazilian Depositary Receiptst (BDRs) na B3. Já Rumo (RAIL3) tem a maior queda (-2,63%, R$ 17,75), realizando lucros após ter registrado o segundo melhor resultado do Ibovespa ontem.

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