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Os mercados locais devem repercutir nesta quarta-feira o acordo no Congresso para fatiar a PEC dos Precatórios, o que dá alguma direção à novela fiscal que nos últimos tempos tem deixado os nervos de investidores à flor da pele e mantido elevado prêmio de risco nos ativos domésticos.
Na última quinta-feira, a PEC foi aprovada pelo Senado mas, como teve várias alterações por parte dos parlamentares, precisará passar pelo crivo da Câmara novamente. Ambas as casas avaliam hoje, em reunião de presidentes e lideranças, se vão promulgar trechos consensuais ou se tentarão votar toda a matéria – e, sobretudo, se isso será possível esse ano. O fatiamento da proposta não causa grande incômodo ao mercado, que acredita que o principal problema – no que diz respeito a abertura de espaço fiscal com a mudança no teto de gastos – parece ser um consenso e está resolvido dentro da PEC.
Nos Estados Unidos, as bolsas estão mistas. O S&P 500 está operando em -0,08% (4.683,10), o Nasdaq registra +0,22% (15.721,50), enquanto o Dow Jones está em -0,25% (35.629,41).
A Reuters havia informado no fim da tarde de terça que o governo estudava a possibilidade de edição de uma MP para esse fim.
“Agora, na medida em que o rendimento se estabiliza, o crédito cai e a inflação acaba aumentando em setores-chave, as vendas caem de novo”, afirmou Santos.
Ainda, Pacheco admitiu o impasse em torno da promulgação da PEC dos Precatórios e não descartou a possibilidade de fatiar o texto. Disse estar avaliando “todas as possibilidades” para resolver o impasse em torno da promulgação da medida e para destravar o Auxílio Brasil. Ainda, citou 22 de dezembro, último dia do período legislativo do ano, como prazo limite para a decisão.
No campo político, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) fizeram um acordo sobre a PEC dos Precatórios e promulgar os pontos em comuns e votar na Câmara as alterações feitas pelo Senado.
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O não pagamento de 82,5 milhões de dólares em juros por parte da Evergrande no mês passado pode disparar um processo de defaults em 19 bilhões de dólares em títulos internacionais e colocar a companhia em risco de se tornar a empresa chinesa a dar o maior calote, possibilidade que tem assombrado a segunda maior economia do mundo há meses.
Ben Caselin, da bolsa asiática de criptomoedas AAX, disse que a liquidez se tornou escassa porque os investidores em bitcoin usam carteiras digitais offline.
Sean Farrell, chefe de estratégia de ativos digitais, da Fundstrat citou a “correlação excessiva do bitcoin com as incertezas da macroeconomia”, em comparação com o resto do mercado de criptomoedas.
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