Confira a análise na íntegra:
De acordo com a IHS Markit, a queda nas vendas deveu-se à fraqueza da demanda doméstica por produtos, bem como amplos estoques entre clientes e problemas no setor automotivo.
Nesse sentido, a operadora alertou que os investidores devem redobrar a atenção para os juros americanos. Uma vez que, isso impacta diretamente nos preços e múltiplos como um todo.
No Brasil, o mercado segue acompanhando a evolução do quadro de obstrução intestinal do presidente Jair Bolsonaro (PL).
A TPG prevê alcançar avaliação de até 9,3 bilhões de dólares em sua oferta inicial de ações (IPO), à medida que a firma de private equity se aproxima de sua listagem em bolsa após considerar a ideia por vários anos.
O analista também disse que se marcar fundo, pode subir para 110 mil pontos.
Após movimento na Receita Federal, o Banco Central se tornou foco de manifestação de servidores, que se preparam para entregar cargos de chefia em ato por reajustes salariais.
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou nesta segunda-feira, 3, que o presidente Jair Bolsonaro (PL) “está bem”, após sentir dores abdominais. O chefe do Palácio do Planalto está internado no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, desde a madrugada de hoje. “O presidente foi vítima de um atentado gravíssimo em 2018. Em função disso, ele tem consequências. Ele teve dores abdominais, achou-se por bem levá-lo ao hospital lá em São Paulo. Mas, até onde eu sei, o presidente está bem”, disse Queiroga a repórteres, em Brasília.
No noticiário corporativo, a possível fusão entre a Aliansce Sonae (ALSO3) e a brMalls (BRML3) continua ressoando no mercado. Alguns bancos consideram como positiva a combinação de negócios entre as duas empresas, caso a transação seja efetivada.
Na operação, anunciada em 2 de dezembro, a companhia compradora desembolsou R$ 100,7 milhões por meio da sua subsidiária direta Energisa Transmissão de Energia. “A aquisição está alinhada com a estratégia da Energisa de trazer sinergias operacionais para a base de ativos do grupo”, destacou a empresa no fato relevante divulgado na época.
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A desoneração da folha está em vigor desde 2011 e beneficia as empresas ao diminuir encargos trabalhistas. Pela desoneração da folha, as empresas beneficiadas recolhem alíquotas de 1% a 4,5% sobre o faturamento, em vez de 20% sobre a folha de salários.
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