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• 2024-08-26 21:42:01

O Inter informou nesta segunda-feira (11) que assinou acordo operacional com o Banco Mercantil do Brasil por meio do qual este fará cessão de até 2 bilhões de reais em créditos, num prazo de até 18 meses.

Fonte: EconomaticaSetores com maior volume distribuído em dividendos e JCP:O setor de bancos, com 19 instituições, desembolsou R$ 37,0 bilhões em dividendos e JCP no ano de 2021.

A Vibra Energia (VBBR3) expandiu sua parceria com a Brasil BioFuels (BBF) em um projeto de biocombustíveis avançados no Norte do Brasil, que agora terá a palma plantada em Roraima como matéria-prima para a produção de combustível sustentável de aviação, além do chamado diesel verde.

Vale (VALE3) recua 0,29%, enquanto CSN (CSNA3) avança 1,98% e Usiminas (USIM5) +0,54%.

“A coisa mais importante quando você muda um marco regulatório e desestatiza uma empresa dessas é que vai entrar dinheiro agora em todas as verticais, estamos vendo nessa mobilização da capitalização da Eletrobras”, disse.

O Ibovespa fechou em queda, nesta segunda-feira (11), na mesma direção dos principais índices de ações dos Estados Unidos e da Europa.

Próxima estratégia da fintechDiante de aporte, a fintech planeja criar a Stark Infra, uma nova linha de negócios focados em fintechs e instituições financeiras.

Quarta-feira (13)

A empresa também tem planos de entrar no varejo de gás natural liquefeito (GNL) e atuar como comercializadora de gás no mercado livre, já possuindo, inclusive, autorização da Agência Nacional de Petróleo (ANP).

Na outra ponta, Cogna (COGN3) teve alta de 4,49%, Cielo (CIEL3) +4,04% e Ultrapar (UGPA3) +3,21%, lideraram as altas do Ibovespa.

Nesse sentido, o grafista ainda afirmou que este tipo de papel que os investidores devem buscar na Bolsa de Valores. No entanto, no curtíssimo prazo o BBAS3 está contraindo com um leve viés de alta, disse Lorenz. 

Segundo a agência, os principais fatores para a confirmação do rating são mudanças estruturais nas políticas fiscal e monetária que apoiarão o desempenho econômico e a consolidação fiscal nos próximos anos; melhora do desempenho fiscal, que mitiga o impacto do aumento das taxas de juros na dinâmica da dívida; e forte posição externa e reservas em moeda estrangeira, que dão suporte ao perfil de crédito do Brasil.