Wild Walker

Wild Walker

• NlqFGRLzMS
• 2024-07-16 23:48:58

Wild Walker

O Boletim Focus também foi divulgado e mostrou pela terceira semana seguida, a previsão do mercado financeiro para o crescimento da economia brasileira este ano subiu, passando de 2,56% para 2,64%.Vale lembrar que o boletim Focus é uma pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a projeção para os principais indicadores econômicos. 

As vendas no Varejo também foram divulgadas e registraram queda de1,9% em agosto, descontada a inflação, em comparação com o mesmo mês de 2022, apontou o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA). Em termos nominais, que espelham a receita de vendas observadas pelo varejista, houve crescimento de 0,9%. Segundo o comunicado, os setores de bens duráveis e semiduráveis e serviços apresentaram queda de 4,9% e 3,1%, respectivamente, e foram responsáveis pelo resultado negativo.

S&P 500: -1,07% | 4.355,54 pontosDow Jones: -0,56% | 34.247,66 pontosNasdaq: -1,18% | 13.310,85 pontos(12h45) – Fechamento de mercado: EuropaPrincipais índices na Europa encerram dia com quedas amplas, com investidores digerindo não só o discurso mais duro ontem de Jerome Powell, como as decisões do banco central do Reino Unido, da Suíça, Noruega e Suécia.

O anúncio levanta uma potencial retomada das ofertas públicas iniciais, que passam por um longo período de seca nesse sentido. Cerca de 45 companhias passaram por IPOs e abriram seus capitais para a bolsa de valores em 2021.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.

S&P 500: -0,76% | 4.470,93pontosDow Jones: -0,50% | 34.731,49 pontosNasdaq: -1,13% | 13.769,31 pontos

Foto: REUTERS, Rahel PatrassoO Ibovespa fechou em alta novamente nesta quinta-feira (14), marcado a quarta sessão seguida no azul. O principal índice da B3 foi embalado pela alta de ações ligadas as commodities no exterior. Enquanto o minério de ferro quebrou a barreira dos US$ 120 a tonelada, os preços do petróleo fecharam acima dos US$ 90. Investidores também repercutiram a decisão de juros na zona do euro, além de dados de inflação nos EUA e de serviços no Brasil.

Ibovespa. Foto: Reprodução, Agência BrasilO Ibovespa fechou em queda nesta terça-feira (19), com notícias de que uma mudança na meta de zerar o déficit das contas públicas no ano que vem não está descartada, questão que mexeu com o sentimento de confiança dos investidores nesta reta final do pregão, às vésperas de decisões de juros no Brasil e nos EUA. Além disso, investidores repercutiram a divulgação do IBC-Br, conhecido como ‘prévia do PIB’, que desapontou as expectativas do mercado com um avanço menor do que o esperado e uma desaceleração frente ao registrado em junho.

(10h10) – Ibovespa opera em alta de 0,62%, cotado a 116.860,00 pontosO principal índice da bolsa brasileira iniciou o pregão desta sexta-feira (22) em alta, recuperando parte das perdas registradas na véspera, quando caiu mais de 2%. Os investidores também repercutem a alta de importantes commodities, como petróleo e minério de ferro, nos ativos locais.

A Opep também seguiu com a demanda de 2024 em 2,2 milhões de bpd. Em relação à oferta de países fora da Opep, o cartel revisou para cima em 1,6 milhão de bpd em 2023, enquanto o próximo ano deve alcançar 1,4 milhão de bpd.

Daily Chartbook #279 – Daily Chartbook.

Foto: Envato MarketO Ibovespa fechou em queda nesta terça-feira (12), impulsionado pelas ações de empresas de petróleo, devido à alta da commodity, levando o setor a subir em bloco, que ganhou ainda mais impulso após relatório da Opep indicar aumento na demanda global pela matéria-prima. A inflação mais baixa do que o esperado em agosto também movimentou os negócios, com a interpretação de que o Banco Central deve dar continuidade ao ciclo de queda de juros.