quem lameque matou

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• 2024-08-27 18:53:08

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A semana de 15 a 19 de novembro terá poucos indicadores econômicos nacionais e um dia a menos de negociação na B3, já que esta segunda-feira (15) é feriado nacional da Proclamação da República.

Em relação ao fechamento da última sexta-feira, o dólar à vista caiu 1,19%, em sua segunda desvalorização semanal consecutiva.

O destaque de quedas entre agosto e setembro foi para o setor de transporte (-1,9%), que registraram o resultado negativo mais intenso desde abril de 2020 (-19%), impactado pelaalta nos preços das passagens aéreas.

Se mesmo assim o lote não for comercializado, terá início a fase da repescagem. O lote será reapresentado pelo menor prazo e o vencedor será aquele que oferecer a menor oferta de deságio em relação ao Preço de Referência.

Às 9:07, o dólar recuava 0,11%, a 5,3974 reais na venda. Na B3, o dólar futuro de primeiro vencimento tinha perda de 0,02%, a 5,413 reais.

O crescimento da produção industrial superou as expectativas de um aumento anual de 3% em uma pesquisa de analistas da Reuters, mas ainda foi a segunda menor leitura deste ano.

A pressão aumentou com a repercussão negativa do uso das emendas de relator como moeda de troca para aprovar a PEC na Câmara.

Por outro lado, ele pontuou que o que vai realmente equilibrar as percepções sobre o Brasil no futuro é a capacidade de o país crescer mais, lembrando que nos últimos sete anos o PIB foi “bastante baixo”.

A cerimônia, realizada no gramado sul da Casa Branca para acomodar um grupo grande, foi um caso cada vez mais raro em que membros de ambos os partidos se dispuseram a ficar juntos e comemorar uma conquista bipartidária.

Em mais um documento enviado ao mercado nesta noite de quinta-feira (11), o lucro líquido ajustado do ModalMais (MODL11) saltou quase três vezes no terceiro trimestre deste ano em comparação com um ano antes, a R$ 48,9 milhões.

Assim como o colega da Câmara, o presidente do Senado enfatizou que há um excesso de partidos políticos no Brasil e que é preciso haver um “enxugamento” visando a 2026 e 2030, disse, mencionando anos eleitorais. “A temática do presidencialismo de coalizão talvez seja um bom caminho para reflexão mais zelosa em relação a uma mudança mais radical”, considerou o senador.

Costumado a falar pouco e a medir bem suas palavras, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, deixou a “mineirice” de lado durante discurso realizado em um seminário em Portugal na manhã desta segunda-feira, 15. Apontado como uma opção à terceira via política, ele disparou munição contra o presidente Jair Bolsonaro, que buscará a reeleição em 2022, e também a outro possível candidato tido como alternativa, o ex-juiz Sérgio Moro, sem mencionar diretamente o nome dos dois.

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