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O contrato de minério de ferro mais negociado, para entrega em setembro, na Dalian Commodity Exchange da China encerrou as negociações com queda de 3,3%, a 741 iuanes (110,37 dólares) a tonelada, depois de atingir mais cedo 722 iuanes, seu menor nível desde 6 de julho.
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O especialista pontuou que o ativo segue em clara tendência de baixa, seja pelo alinhamento de suas médias, seja pelo critério de topos e fundos.
“Entre R$ 1,84 e R$ 2,42 para cima é uma região de compra, mas a gente ainda precisa ver o comportamento do ativo nas próximas semanas”, disse.
Além disso, o especialista pontuou que, no momento, o ativo encontrou suporte na extensão de 38,2% de Fibonacci desse pivot de baixa.
Nesta quinta-feira (14), o petróleo e minério de ferro enfrentaram um dia de baixa e acabaram impactando as ações ligadas as commodities. O contrato de minério de ferro para agosto na Bolsa de Cingapura caiu 8,2%, para US$ 99,90 a tonelada, o nível mais fraco desde novembro passado.
Além desse aumento, uma das maiores cidades da China, Xangai, descobriu um caso Covid-19 envolvendo uma nova subvariante ômicron BA.5.2.1, no domingo (10), podendo complicar o país em sua política de “covid-zero”.
O analista disse que, por enquanto, a tendência de queda foi agravada após romper o canal de alta. Portanto, Stagliano afirmou que o primeiro ponto importante que o ativo rompeu e deu origem a tendência de queda foi a região dos R$ 4,90.
No cenário doméstico, os investidores continuaram de olho na PEC dos Auxílios. Na última quinta-feira (6), o presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), decidiu adiar o segundo turno de votações devido ao baixo quórum.
“Usiminas está literalmente no meio do caminho para visitar a zona entre os próximos suportes R$ 9,47/R$ 7,16”, destacou.
O Tribunal de Contas da União finalizou na quarta-feira o acompanhamento da desestatização de seis distribuidoras que eram controladas pela Eletrobras (ELET3) e concluiu que o processo foi vantajoso, embora tenha resultado em custos elevados e assunção de dívidas bilionárias pela ex-estatal de energia.
Nesta segunda-feira (11), as bolsas da Ásia tiveram um desempenho negativo, com as ações da China liderando as perdas. Um dos principais motivos dessas quedas foi a o aumento de casos na China.
Analisando o gráfico semanal, de acordo com a explicação do especialista, IFIX está na mínima da semana, com pressão vendedora. No diário, indica um pivot de baixa acionado na última terça-feira na perda de 2.780,38.
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