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Ainda não há informações oficiais sobre o número de vítimas, embora o prefeito de Kharkiv, Igor Terekhov, tenha dito que a explosão deixou mortos e feridos. Ainda segundo o mandatário, a explosão ocorreu um dia depois que as forças russas bombardearam um bairro residencial na cidade, matando ao menos nove pessoas.
Em entrevista exclusiva à BM&C News, Emanuel Pessoa, especialista em direito econômico internacional, comentou sobre a possibilidade da Ucrânia entrar para a União Europeia e a atuação do presidente Volodymyr Zelensky em conseguir apoio militar.
PERSPECTIVAS FUTURAS
*Com informações da Dow Jones Newswires
Enquanto a presidência ucraniana diz que quer negociar um cessar-fogo imediato, nada no terreno indica que os eventos estão tomando esse rumo, com as tropas russas continuando a avançar lentamente em direção a Kiev enquanto os ataques com foguetes em Kharkiv, a segunda cidade do país, deixaram ao menos 11 civis mortos, de acordo com uma autoridade local.
Guterres descreveu a decisão do presidente russo, Vladimir Putin, no domingo, de colocar as forças nucleares da Rússia em alerta máximo como um “desenvolvimento assustador”, dizendo à Assembleia Geral que o conflito nuclear é “inconcebível”.
“O inimigo me fez o alvo número um, e minha família, o alvo número dois”, afirmou Zelensky na última quinta-feira (24).
Já a receita líquida da companhia somou R$ 9 bilhões no 4T21. O número representa crescimento de 21,7% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.
O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, escreveu uma mensagem sobre o ataque em seu Twitter.
Confira os destaques desta sexta-feira:
Os representantes da Rússia e da Ucrânia iniciaram nesta segunda-feira (28), por volta das 8h (horário de Brasília), uma reunião para tentar chegar a um acordo sobre o conflito no leste europeu. O encontro, que está ocorrendo em Belarus, consiste na primeira tentativa de negociação entre os dois países desde a invasão russa que ocorreu na madrugada da última quinta-feira (24).
Em meio ao avanço das tensões entre Rússia e Ucrânia, os olhares dos investidores estão voltados aos impactos do conflito para os mercados globais. Para o professor Alexandre Cabral, as bolsas mundiais não estão reagindo significativamente à guerra, o que deve se estender também ao Brasil. Em entrevista exclusiva à BM&C News, Cabral afirmou que não enxerga a bolsa brasileira despencando na próxima sessão, na tarde da quarta-feira (28).
As vendas contratadas no negócio de incorporação, de 340,2 milhões de reais, foram 10% menores ano a ano.
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