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• 2024-09-05 23:20:43

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Confira outros destaques desta quarta:Contas públicas têm superávit de R$ 16,7 bilhões em agosto

Além disso, o mercado segue atento aos movimentos da Câmara e do Senado dos EUA, que devem decidir sobre o teto da dívida do país. Os democratas no Congresso dos Estados Unidos estavam se esforçando para superar uma das várias crises simultâneas desta semana, dizendo que vão votar para impedir uma paralisação do governo antes que o prazo para financiamento expire, à meia-noite de quinta-feira.

Por trás de tudo isso paira a ameaça de o governo federal atingir o teto da dívida por volta de 18 de outubro, um evento que poderia causar um calote histórico com consequências econômicas duradouras e implicações para os mercados financeiros.

Atualmente, os juros básicos estão em 6,25%.

Para o ano que vem, a autoridade monetária espera que o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), que mede a inflação oficial do país, fique em 3,7%. Já em 2023, a perspectiva é que a inflação seja de 3,2%.

O Ibovespa opera em alta nesta quarta-feira (29) em um dia correção devido à forte queda do último pregão, que finalizou com baixa de 3,05%. Indicadores econômicos, como o IGP-M e os dados do Caged sobre o emprego, estão sendo avaliados pelos investidores.  

Nos EUA, os principais índices estão em baixa nesta quinta, devido a preocupações com a inflação. Um relatório do Departamento de Comércio revisou o crescimento do segundo trimestre ligeiramente para cima, enquanto dados do Departamento do Trabalho mostraram que os pedidos semanais de auxílio-desemprego cresceram mais do que o esperado, mostrando que o mercado de trabalho permaneceu sob pressão.

Às 12h40, as ações eram negociadas a R$ 7,62, com uma valorização de 4,38% na B3.

“Vemos isso provavelmente continuando no próximo ano e mantendo a inflação para cima por mais tempo do que havíamos pensado”, disse o chefe do Fed ao Fórum do Banco Central Europeu (BCE) sobre bancos centrais.

Os juros futuros repercutem dados macroeconômicos divulgados nesta manhã. Entre os principais, a inflação medida pelo Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) registrou queda de 0,64% em setembro.