A Embraer informou nesta terça-feira que assembleia de acionistas aprovou transação que permite à companhia voltar a desenvolver os negócios em aviação comercial diretamente, revertendo uma operação que havia sido montada por ocasião do avanço da Boeing sobre a companhia.

Confira destaques desta quarta:Guedes defende privatizações e diz que Correios e Petrobras podem se tornar irrelevantes

O líder do governo e relator da PEC dos Precatórios no Senado, Fernando Bezerra (MDB-PE), alterou o parecer da proposta e retirou o pagamento de precatórios ligados ao antigo Fundef do teto de gastos. A medida atende a um pedido das bancadas do PSD e do DEM e cede a uma pressão de governadores de Estados que aguardam por esses repasses, um total de R$ 16 bilhões.

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O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, fechou em queda de -0,87%, cotado a 101.915,45 pontos.

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Os papéis da Azul (AZUL4) operam em alta na tarde desta segunda-feira (29), mas com forte volatilidade, já que no começo da tarde testaram a estabilidade. A empresa aérea informou na noite deste domingo que desistiu do negócio com a Latam Airlines para se concentrar em suas próprias operações.

De acordo com o relator, não haverá impactos para a União. “Quando não cumpre determinados dispositivos da Lei de Responsabilidade Fiscal, está sujeito a aplicação de multa e a multa teria que ser paga imediatamente. Os Estados pedem que sejam pagas ao longo do contrato. É sobre parcelamento, não existe mudança de mérito em relação a isso”, disse o relator.

Além disso, entre as propostas sociais que serão realizadas pela companhia, o BTG destacou o objetivo da mineradora de retirar 500 mil pessoas da extrema pobreza até 2030.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos precatórios deve ser votada pelo plenário da Casa na quinta-feira, 2 de dezembro. A proposta está pautada para votação amanhã na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Para ele, a Petrobras está sob risco porque daqui a “cinco ou dez anos” o mundo fará a migração para o carro elétrico. “Até os Emirados Árabes fizeram melhor, tiraram o petróleo e fizeram cidades no deserto. Mas nós não tiramos o petróleo do chão na velocidade necessária para erradicar a pobreza”, completou.

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