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• 2024-09-09 23:52:36

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O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, assinou nesta segunda-feira um pedido oficial para que seu país seja aceito na União Europeia.

Entre o último fim de semana e a segunda-feira, potências globais se uniram ao intensificar as sanções econômicas impostas à Rússia. Entre as medidas, foram congeladas reservas do Banco Central do país, companhias estatais e bancos foram impedidos de manter conexões com os principais mercados globais e oligarcas próximos ao presidente Vladimir Putin também sofreram bloqueios.

“Mudar muito a forma em que se relatam os dados para criar uma realidade paralela”, disse Alves em participação no edição especial no BM&C News.

Ascenção natural do lado orientalEm suma, a reflexão levantada por esse episódio de guerra no leste da europa acaba reafirmando que vivemos em uma época de transição, onde os EUA se distancia do centro global e o pêndulo da história se volta ao oriente.

“Sem dúvida, haverá consequências para nossas exportações nos principais sectores”, como vinho, cereais, entre outros, disse o presidente nesta feira que acontece em Paris.

Os números parecem contradizer a Rússia. O Ministério do Interior da Ucrânia informou que até segunda-feira 352 civis ucranianos já foram mortos durante a invasão da Rússia ao país, incluindo 14 crianças, segundo aAssociated Press(AP).

Além disso, as bolsas norte-americanas Nova York (Nyse) e a Nasdaq, anunciaram hoje (28), que interromperam a negociação de várias ações russas.De acordo com o site da NYSE, a bolsa interrompeu a negociação da operadora de telecomunicações russa Mobile TeleSystems PJSC, da mineradora e siderúrgica Mechel PAO e da empresa de classificados imobiliários online Cian PLC.

Segundo ela, há alguns dias o governo da Ucrânia vem alertando seu povo a guardar comida e se preparar de uma maneira mínima a essa situação.

As sanções ocidentais não farão a Rússia mudar de ideia sobre a Ucrânia, disse nesta terça-feira o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov.

Mas será que é possível que saia um acordo deste encontro? Para o Paulo Velasco, professor de Relações Internacionais da UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), essa é uma possibilidade remota.

“Também ficaríamos gratos se a República da Coreia, sendo um país de alta tecnologia altamente desenvolvido, nos desse uma mão para fortalecer nossas capacidades de segurança cibernética”, disse ele em comunicado.

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