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• 2024-07-17 01:12:07

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A agenda da semana que marca o fim de maio e o início de junho é formada por importantes indicadores econômicos no Brasil e no exterior. Os olhares do mercado interno estarão voltados para a divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre, além da publicação dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de abril, inicialmente previstos para a última quinta-feira (26).

O Ibovespa fechou o pregão dessa sexta-feira praticamente estável, à medida que ruídos políticos em torno da Petrobras derrubaram as ações da estatal, o que limitou os efeitos locais de disparada em Wall Street.

O Banco do Brasil (BBAS3) anunciou nesta sexta-feira que distribuirá 714,2 milhões de reais em juros sobre o capital próprio a título de remuneração antecipada aos acionistas, segundo comunicado.

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Voltando para as parcelas, as pessoas que estão dentro dos requisitos citados acima, terão a liberação dos pagamentos desta data até o dia 7 de junho. Os pagamentos serão feitos junto com os benefícios referentes a maio. Segundo o órgão, mais de 31 milhões de segurados receberam a primeira parcela.

Amanhã (28), a Caixa Econômica Federal irá distribuir o benefício para as pessoas que possuem o NIS final 8. O pagamento já está disponível para beneficiários com NIS final de 1 a 6. As demais parcelas referentes a maio irão acontecer até o dia 31 de maio.

• Nordeste: 8,5 milhões • Sudeste: 5,2 milhões • 2,1 milhões• Sul: 1,2 milhão• Centro-Oeste: 937 milVaja abaixo o calendário de pagamentos da parcela:

As expectativas de inflação dos consumidores, que atingiram um recorde histórico em março, continuaram a cair, recuando de 50,0 em abril para 45,6 em maio.

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No caso de mais de um emprego, caso o afastamento seja nos dois trabalhos, o segurado poderá receber dois auxílios-doença.

O processo envolverá uma oferta primária e secundária de ações da empresa e será realizado simultaneamente no Brasil e no exterior.

O destaque do dia será a votação do projeto que reduz a alíquota do ICMS de combustíveis e de energia elétrica a 17% na Câmara dos Deputados. O autor do texto, o deputado Danilo Forte, afirmou que a oposição também apoia o projeto.