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OrçamentoOs investidores seguem atentos aos últimos capítulos da novela do Orçamento de 2021, que deve ser sancionado (ou vetado) até quinta-feira (22), com uma expectativa de que o presidente Jair Bolsonaro vete parcialmente as emendas e irá recompor os gastos obrigatórios.
O Ibovespa fechou, nesta terça-feira (20), em queda de 0,72% a 120.061,99 pontos com foco no impasse provocado pelo orçamento de 2021. O dólar, por sua vez, ficou estável e fechou em alta de apenas 0,01%, cotado em R$ 5,551.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, criticou a determinação de Barroso nesse momento, mas afirmou que “decisão judicial se cumpre” e que a comissão deve ser instalada na semana que vem. Além disso, a sinalização dada por Bolsonaro a empresários em jantar na quarta-feira, de que faria vetos no Orçamento, irritou os parlamentares e o comando do Congresso ameaça acabar com o alinhamento com o governo durante a pandemia.
“A pandemia pouco explica a trajetória de demanda nos próximos 30 anos. Estamos comprometidos com a agenda de infraestrutura do Brasil”, disse o executivo em coletiva de imprensa nesta quarta-feira.
Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.
Confira outros destaques do dia:
A companhia detinha a opção de compra outorgado pelos sócios minoritários da EL Bahia e exerceu a preferência. A empresa ressaltou que esta etapa é um passo importante para seu crescimento e desenvolvimento.
O instituto notou que o aumento nos casos da covid-19 e a necessidade de apertar restrições à circulação no país pesaram sobre a confiança do consumidor. A Pantheon comenta que o vírus ainda contém a confiança dos consumidores na zona do euro, mas acredita que isso não durará muito tempo, conforme a vacinação avança.
O dólar recuava ante o real às 10h11. A moeda americana caía 0,51%, a R$ 5,6890 na venda. A estreia da corretora de criptoativos Coinbase na Nasdaq também deve movimentar o dia.
O Santander credita a piora dos calotes no período à sazonalidade de início do ano, com maior concentração de despesas pela população e ao crescimento mais representativo da pessoa física no período. Neste segmento, os calotes de curto prazo avançaram de 4,3% ao fim de dezembro para 5,2% ao término de março.
Montezano fez os comentários em evento realizado pela internet pela Brazilian-American Chamber of Commerce.
*Com informações de Estadão Conteúdo.
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