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• 2024-07-29 03:10:44

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Nesta quarta-feira (5), o professor Alexandre Cabral, no programa de edição especial de final de ano, BM&C Cenários, contou com a participação de Sérgio Machado e Roberto Motta, para avaliar as expectativas do mercado em 2022, sobretudo, se o Banco Central deve continuar subindo juros.

O dólar comercial registrava leve queda de 0,14%, cotado a R$ 5,704.

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Na análise gráfica, Gustavo disse também que o mercado está caminhando para um movimento de queda novamente. “O bom é que continuamos ainda, pelo menos no curto prazo, em um contexto acima dos 100 mil pontos”, pontuou.

Confira a análise na íntegra:

Em relação aos próximos 12 meses, as expectativas para a atividade permaneceram positivas em dezembro, mas também caíram em relação a novembro. O otimismo foi sustentado por iniciativas de marketing e avanço da vacinação.

O anúncio ocorreu um dia depois do presidente Jair Bolsonaro sancionar projeto de lei que obriga empresas de aplicativos a contratar para seus entregadores seguro para acidentes durante o período de trabalho. A empresa não mencionou a sanção do projeto no comunicado sobre a decisão de fechar o serviço de entrega de restaurantes.

O Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), do Federal Reserve, irá divulgar a ata da última reunião nesta quarta-feira (5) às 16h, o que poderá ditar o rumo da economia global para os próximos meses. Com isso, os índices futuros dos EUA operam sem direção definida, com os investidores avessos ao risco, principalmente com o número de casos de Covid-19 aumentando.

“Isso é mais ‘hawkish’ do que o esperado. Essa mudança em direção ao combate mais incisivo à inflação pode ser problemática tanto para os mercados de ações quanto para os de títulos”, disse David Carter, diretor de investimentos da Lenox Wealth Advisors em Nova York.

O analista afirmou que o mercado brasileiro é mais complexo do que o normal, fazendo com que os estrangeiros não consigam compreender como ele funciona. “O estrangeiro não consegue entender o Brasil”.

O segmento, com o apoio do governo, já havia tomado financiamento em montantes de mais de 15 bilhões de reais em 2020 para lidar com os efeitos econômicos da pandemia, o que deverá ser repassado gradualmente para as tarifas nos próximos anos.