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• 2024-08-24 17:06:25

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O BNP Paribas, maior banco francês em ativos, divulgou nesta terça-feira que teve lucro líquido de 2,31 bilhões de euros no quarto trimestre de 2021, 45% maior do que o ganho de 1,59 bilhão de euros apurado no mesmo intervalo de 2020. O resultado superou a expectativa de analistas consultados pela FactSet, que previam lucro de 2,01 bilhões de euros no período.

Confira a análise na íntegra:

Outra notícia sobre o mercado corporativo ficou no foco dos investidores pela manhã. O Ministério Público Federal se manifestou contrário à autorização do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para a venda dos ativos móveis Oi para as rivais TIM,Vivoe Claro por “violações à concorrência”.

Entre as notícias mais importantes do cenário doméstico, o mercado voltou a elevar a perspectiva para a inflação este ano, mostrou a pesquisa Focus divulgada pelo Banco Central nesta segunda-feira.

Em 2021, o lucro líquido registrou R$ 383 milhões, avanço de 168,8% na comparação anual.

Com os reflexos da crise econômica, muitos brasileiros acabaram se endividando. Segundo a Peic (Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor), 76,3% de cidadãos possuíam dívidas em dezembro, sendo o maior patamar da série iniciada em janeiro de 2010.

Ainda, o especialista destacou que a projeção para os Estados Unidos é de um crescimento de 3% neste ano.

“Eu aguardaria o rompimento da bandeirinha. Se ela romper a bandeirinha pode pegar essa movimentação de projeção da própria bandeira para cima”, avaliou.

Confira os destaques desta segunda-feira:

Às 17h48, o principal índice da B3 registrava alta de 0,19% aos 112.210 pontos.

Em LONDRES, o índice Financial Times recuou 0,08%, a 7.567,07 pontos.

A B3 informou, nesta sexta-feira (4), que atingiu a marca de 4,2 milhões de investidores pessoas físicas, crescimento de 56% em comparação com 2020. No total, são 5 milhões de contas abertas em corretoras no Brasil, já que uma mesma pessoa pode ter conta em mais de uma corretora. 

O Ministério Público Federal se manifestou contrário à autorização do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para a venda dos ativos móveis Oi para as rivais TIM,Vivoe Claro por “violações à concorrência”.