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Após aprovação no Congresso, Bolsonaro sancionou integralmente, na sexta-feira, o projeto que altera a cobrança do ICMS sobre os combustíveis.
“Ninguém quer o aumento da gasolina, só que, no final das contas, quem está pagando é o mais pobre. Quem está pagando é o povo que geralmente não usa a gasolina”, avaliou.
Os ajustes motivaram críticas da oposição, como no caso dos presidenciáveis Ciro Gomes (PDT) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O governo também já decidiu pela redução dos impostos do frete marítimo, que diminuirá em cerca de R$ 4 bilhões por ano. A medida tem apoio do ministério porque reduz o custo da importação de insumos. O próprio ministro da Economia, Paulo Guedes, antecipou que vai “eliminar e remover” impostos na importação de insumos.
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Também está minando a confiança empresarial e provocando incertezas entre os investidores, o que reduzirá os preços dos ativos, apertará as condições financeiras e poderá desencadear saídas de capital de mercados emergentes, acrescentou.
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Confira os destaques desta segunda-feira:
“Sou soldado. O campo de batalha é a minha zona de conforto. Não fujo do campo de batalha, abandonando a minha tropa. Um homem tem que fazer o que um homem tem que fazer”, disse Luna à Reuters.
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DESENVOLVIMENTO
Com a popularidade afetada pela alta dos combustíveis, Bolsonaro voltou a dizer que a responsabilidade pelo reajuste é da Petrobras, e não do governo, e a criticar a empresa. “Se a Petrobras tivesse esperado o PLP 11, teríamos aumento apenas de R$ 0,30, não de R$ 0,90 no litro do diesel”, disparou o presidente.
A companhia anunciou nesta terça-feira que teve lucro líquido ajustado de 2,2 milhões de reais de outubro a dezembro, queda de 97,6% sobre um ano antes. O resultado também foi bem mais fraco do que a previsão média de analistas consultados pela Refinitiv, de 99,3 milhões de reais.
Regionalmente, 12 das 27 unidades da federação tiveram retração no volume de serviços entre dezembro e janeiro, com impacto mais importante vindo do Distrito Federal (-9,1%), Rio de Janeiro (-1,2%) e Minas Gerais (-1,9%). Em contrapartida, São Paulo (0,6%) e Goiás (4,5%) registraram os principais avanços.
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