“Antes eu estava mais pessimista, mas já começo a mudar. Se tivermos um pouco de estímulo, podemos ter um rali de alta na nossa bolsa neste final de ano”, afirmou.

Durante participação no Comitê de Assuntos Econômicos e Financeiros do Parlamento Europeu, ele afirmou que, se o BCE não atender essa demanda, “outros o farão”.

Mesmo as autoridades do Fed mais preocupadas com a inflação atualmente veem a necessidade de aumentar os juros apenas duas vezes no próximo ano, ou cerca de 0,5 ponto percentual. É um ritmo modesto de “normalização” que significaria que a política monetária do Fed ainda estaria apoiando o crescimento econômico.

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) reduziu a projeção de chuvas para as áreas das hidrelétricas no país, passando a ver volumes levemente abaixo da média histórica no Sudeste e Centro Oeste, onde estão os principais reservatórios do Brasil, que sofreram neste ano com a maior seca em mais de 90 anos.

“O descompasso prolongado entre oferta e demanda vai dificultar uma recuperação econômica no longo prazo”.

Entre as ações com as maiores quedas, estão: Usiminas (USIM5: -5,70% – R$ 12,08); CSN (CSNA3: -5,35% – R$ 19,81) e PetroRio (PRIO3: -4,42% – R$ 22,04).

Em palestra no Meeting News, organizado pelo Grupo Parlatório, ele avaliou que os dados fiscais do governo têm mostrado melhora “importante”, mas ressaltou que o mercado olha para frente. Segundo Campos Neto, também há inquietude em relação ao novo pacote de ajuda aos mais vulneráveis e a seu financiamento.

“Metade de seus membros não consegue cumprir suas cotas devido ao próprio subinvestimento”, disseram analistas do Goldman na nota. “Em segundo lugar, a lenta resposta de fornecimento dos produtores de ‘shale’ trouxe de volta ao grupo seu poder de precificação, deixando um lento aumento na produção fiscalmente mais benéfico do que volumes maiores.”

O vice-chair da autoridade monetária, Richard Clarida, disse nesta sexta-feira que “pode ​​muito bem ser apropriado” discutir a aceleração da redução das compras de títulos na próxima reunião do Fed, em dezembro, enquanto o diretor Christopher Waller afirmou que o banco poderia dobrar o ritmo de corte de estímulos em janeiro.

A Câmara aprovou a medida por 220 a 213 votos. O endosso havia sido adiado devido a um discurso durante a noite do principal republicano que se opõe à medida.

Mas Lagarde insistiu que o BCE não deve pisar no freio agora, mas sim continuar alimentando a recuperação da economia.

A votação estava originalmente marcada para quinta-feira, depois que o Escritório de Orçamento do Congresso, um árbitro não partidário, divulgou uma avaliação de custos do projeto. Isso era algo que vários democratas moderados disseram ser necessário para que pudessem votar.

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