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As ações da China ficaram praticamente estáveis, já que no momento do fechamento do mercado local os investidores ainda estavam à espera de quaisquer pistas sobre medidas de uma reunião do Politburo.
As ações da Apple acumularam até esta quinta-feira queda de 11% no ano, pouco menos que a desvalorização do índice S&P 500 e também menos que outras empresas de eletrônicos de consumo como a Samsung.
Depois de uma alta de 0,75 ponto percentual no mês passado e movimentos menores em maio e março, o Fed elevou sua taxa básica em um total de 2,25 ponto neste ano, conforme luta contra uma explosão de inflação como a vista na década de 1980 com uma política monetária ao estilo da de 1980.
Já o dólar encerrou o dia com queda de 2,30% aos R$ 5,37.
O número é 0,56 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa de junho (0,69%) e trata-se da menor variação mensal do IPCA desde junho de 2020 (0,02%).
“Prevejo que vamos seguir com este investimento, que vai criar valor para os acionistas”, afirmou Schalka.
Nesta sexta-feira (22), as ações de IRB (IRBR3) lideraram as quedas na B3, com -8,26% a R$ 2. Para o analista técnico e CEO da Team Bullbear, Fabrício Stagliano, o ativo não está nada legal, a tendência é de baixa e não tem sinalização de reversão.
Nesta quinta, o Ibovespa, principal índice de ações da B3, terminou com alta de 1,67%, aos 101.437,96 pontos.
Mas da mesma forma, a estimativa para a América Latina e Caribe no ano que vem piorou em 0,5 ponto, para 2%.
A semana começa com os investidores atentos ao IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15) de julho, que será divulgado na terça-feira (26). A projeção do Itaú é de um aumento de 0,19%, na comparação com junho, levando a taxa anual a 11,46%.
Empresas imobiliárias chinesas e incorporadoras do continente listadas em Hong Kong saltaram mais de 5%, ampliando os ganhos da sessão anterior.
Na mínima do dia, os papéis chegaram aos R$ 2,78 e na máxima, o preço foi de R$ 2,97.
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