dinheiro nóis tem mais cada coisa da vontade de fazer
Segundo Guedes, a reforma reduzirá impostos sobre mais de 5 milhões de empresas brasileiras e sobre cerca de 32 milhões de brasileiros declarantes. Em contrapartida, o texto instituirá a tributação sobre lucros e dividendos, outrora isentos, o que na visão do ministro vai na direção de diminuição da fábrica de desigualdades.
O CEO destacou que cerca de 30% dos investimentos da Vibra serão destinados a novos negócios entre 2021 e 2030 –na última semana, a Vibra anunciou a criação de uma joint venture com a Copersucar para a comercialização de etanol e também um acordo com a ZEG Biogás para desenvolvimento do mercado de biometano.
A elétrica Omega Energia fechou acordo com o Grupo Heineken para a implementação de ativos de geração renovável no Nordeste, visando o fornecimento de eletricidade para atendimento a 100% do consumo de 13 cervejarias e nove centros de distribuição no Brasil, informou a empresa nesta quarta-feira.
Em 12 meses até agosto deste ano, o indicador do BC mostra avanço de 40,16%, com Agropecuária em alta de 34,95%, Metal com elevação de 36,43% e Energia com avanço de 62,56%. O CRB do mesmo período subiu 40,58%.
“O nível de alavancagem financeira consolidada da companhia permanecerá de acordo com os limites prudenciais estabelecidos por sua administração”, afirmou a BRF no comunicado.
Por que isso ocorre?
O líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), defendeu a alteração e destacou que o presidente Jair Bolsonaro não deverá vetá-la, caso o texto siga para sanção. “Não haverá veto nessa matéria de cobrança de dividendos”, assegurou.
Leia também:
O subíndice imobiliário saltou 5,5% depois que a Reuters informou na terça-feira que alguns dos principais bancos chineses intensificaram os empréstimos no final de agosto e reduziram atrasos nos empréstimos imobiliários.
Estudada desde a campanha eleitoral, a desoneração irrestrita da folha almejada por Guedes seria compensada pela criação de um imposto sobre transações, nos moldes da extinta CPMF.
Pelos fundamentos da economia e pela valorização das commodities, a taxa de câmbio deveria estar mais apreciada. Então, tem um prêmio de risco, sim, ligado à incerteza política e fiscal. Quando a pandemia começou, a taxa de câmbio depreciou bastante, porque a aversão ao risco aumentou globalmente. Todas as moedas depreciaram. O real foi a moeda que ficou mais depreciada por mais tempo. Isso está relacionado ao fiscal, à dúvida em relação à manutenção do teto. Aí o câmbio influencia a inflação. É claro que isso surpreendeu o mercado e o BC também. Quando o BC jogou a Selic (a taxa básica de juros) para baixo, imaginou que a depreciação do câmbio seria temporária. O que acabou não ocorrendo. Mas eu diria que essa não é uma surpresa do mês a mês. A surpresa do câmbio aparece no médio prazo. Já essa surpresa que aparece mês a mês está relacionada à pandemia, à quebra de cadeia produtiva que ninguém conseguiu prever. Isso está se prolongando. Outro ponto que explica essa surpresa é a inércia inflacionária. O mercado e o BC acreditavam que a inércia inflacionária da economia tinha sido quebrada depois de a inflação convergir para a meta em 2017 e 2018. Isso se mostrou errado. A inércia ainda é muito elevada e anda com a inflação. Quando a inflação começa a subir muito, a inércia aumenta.
País está próximo de reformas tributária e administrativa, afirma GuedesOpep+ mantém decisão de elevar produção de petróleo nos próximos meses
O líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), chegou a recomendar a rejeição do destaque, mas fez questão de ressaltar que, se ele fosse aprovado, não haveria resistências. “O governo assegura que não haverá veto nessa matéria de dividendos”, disse.
Veja mais:
dinheiro nóis tem mais cada coisa da vontade de fazer portabilidade para caixa pelo app
SJMuBZfOzc