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• OqTVcp86iw
• 2024-08-01 05:35:40

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A queda mais intensa foi do setor de Tecidos, vestuário e calçados, de 3,6%, depois de altas de 16,3% e 10,2% respectivamente em abril e maio.

Foto: PixabayMesmo que o governo negue qualquer possibilidade de impor restrições no consumo de energia, o discurso não afasta a preocupação dos empresários em relação à crise hídrica e as condições de fornecimento nos próximos meses. Segundo levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), 62% dos empresários consultados acreditam que é provável ou certo que haverá um racionamento de energia neste ano devido à grave situação dos reservatórios. Desses, 7% dizem ter certeza que será necessário impor esse tipo de medida.

*Reuters

Enzo Mori, head de research da Mogno Capital, comenta cenário para OncoClínicas e Blau Farmacêutica. Confira a análise:

As vendas em lojas cresceram 36,6% no trimestre. A alta no lucro da Petz foi impulsionada principalmente pela expansão da operação em lojas físicas. No ano passado, a companhia tinha 120 lojas.

Além disso, os investidores ficam de olho na divulgação dos dados do varejo, que devem mexer com o setor.

Mas depois de ganhos de 2,5% em abril e de 2,7% em maio, o setor fechou o segundo trimestre com alta de 3% sobre os três meses anteriores, após queda de 4,4% no primeiro trimestre.

Entre as classes de ativos, o maior crescimento foi das ações. De dezembro para junho, o incremento do montante aplicado foi de 20,9%, fazendo com que a classe responda por quase um terço do total aplicado por esses investidores endinheirados no semestre.

“A pressão sobre os futuros do minério de ferro na China continua, em meio ao temor de que as restrições de produção de aço durem mais do que o esperado”, disse Daniel Hynes, estrategista sênior de commodities da ANZ.

Açúcar bruto recua após máxima de 5 meses e meio; café arábica fecha em altaCom impulso do agro, Bolsa ganha mais empresas de fora do eixo Rio-São Paulo

Nesta terça-feira (10) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o resultado de julho (0,96%), com a principal pressão vindo de Habitação (3,10%, impacto de 0,48 ponto porcentual), destaca, em relatório, o chefe de Economia e Estratégia para Brasil do BofA, David Beker. Com Transportes (1,52%) e Alimentação e Bebidas (0,60%), a contribuição foi de 0,93 ponto.