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• 2024-09-13 17:49:39

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Confira a análise na íntegra:

“O nosso Banco Central deveria estar mais atento ao trigo do que propriamente a questão do combustível”, disse durante participação na programação da BM&C News.

“A opinião pública americana hoje, está muito mais preocupada com questões internas, e não quer mais seus filhos na guerra”, disse o professor de relações internacionais.

“Em especial, diante do anúncio do aumento substancial do preço dos combustíveispela Petrobras o que impõe ao Senado a apreciação ainda hoje de ambos os projetos”, reforçou ele.

Mas desde então tem divergido dramaticamente, caindo abaixo de 3x para a Petrobras, permanecendo acima de 4x para a maioria das grandes petrolíferas ocidentais, de acordo com um relatório de analistas liderados por Vidal enviado a clientes esta semana.

Além do aumento de vendas de aço no Brasil, a CSN também pretende elevar preços.

Por fim, o professor de relações internacionais afirmou que se a guerra se prolongar, a China tem uma política externa muito pragmática e ela jamais romperá com o Ocidente por causa da Rússia.

Na Oceania, a bolsa australiana ficou no vermelho hoje, com baixa de 0,94% do S&P/ASX 200 em Sydney, a 7.063,60 pontos. Com informações da Dow Jones Newswires e Associated Press.

O investidor profissional e consultor de investimentos, Thiago Ribeiro, destacou que depende muito do olhar do investidor, as ações de shopping a curto prazo, por exemplo, não devem subir. “As ações de shoppings não vão subir no curto prazo”, ressaltou.

Bolsonaro também argumentou que a compensação nos preços dos combustíveis, concedida a partir de um Projeto de Lei Complementar (PLC), ajudará com que nem todo o reajuste concedido pela Petrobras ao diesel nesta semana (um aumento de quase 25%) chegue às bombas de combustíveis. O chefe do Executivo acrescentou que estuda uma medida similar para a gasolina, que poderá chegar ao Legislativo na semana que vem.

Marfrig (MRFG3)

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Confira os destaques desta quarta-feira:

Diante desse contexto, Ferraro pontuou que “a Europa tem um histórico problemático com esse tipo de questão”, como é o caso de argumento étnico como pretexto para promover mudanças em fronteiras, principalmente realizadas à força.