casal faz sexo na rua por dinheiro

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• 2024-09-21 23:38:37

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Integrantes do governo têm enfatizado que não há plano B: sem o parcelamento dos R$ 90 bilhões de precatórios previstos para o próximo ano, não haverá condições para dar aumento nenhum para o Bolsa Família em 2022, ano de eleições. Mais do que isso, despesas correntes como o pagamento dos salários do funcionalismo e, até mesmo, benefícios previdenciários poderiam ficar ameaçadas pelo gasto judicial – classificado no começo da semana pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, como um “meteoro”.

Para defender o pagamento parcelado e refutar a percepção de calote nos precatórios – valores devidos após sentença definitiva na Justiça -, o ministro da Economia, Paulo Guedes, usou ontem uma expressão popular. “Devo, não nego; pagarei assim que puder”, disse. As palavras, em vez de acalmar investidores, ampliaram os temores, e o dólar subiu 0,53%.

OUTRAS FRENTES

Já os precatórios superiores a dez salários mínimos (R$ 66 milhões) entrariam numa regra permanente: já nasceriam parcelados em até 10 anos, sendo 15% do total no primeiro ano.

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PolíticaNa política, os assuntos em destaques são o risco fiscal após o Senado aprovar a reabertura do Refis e processo de desalavancagem da Petrobras.

“Não tem 6,5%. A gente tem realmente uma Selic que deve caminhar para um patamar próximo de 7,5%. Talvez os mais pessimistas podem falar de 8%”, analisou o estrategista em entrevista à BM&C News e acrescentou que, falar em uma taxa Selic a 8%, é sim um cenário possível.

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O Ibovespa ficou positivo pela manhã nesta quinta-feira (5), mas reverteu o gráfico e fechou em queda, pressionado pelo aumento da taxa básica de juros, a Selic, feito pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central. Após o fechamento de ontem, o Copom aumentou em 1 ponto percentual na taxa básica de juros, a Selic. Assim, a taxa passa de 4,25% para 5,25% ao ano, com objetivo de conter a pressão inflacionária. 

Confira a análise completa de Marco Saravalle:

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