dr toonz

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• 2024-09-08 23:13:28

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O Ibovespa fechou em queda nesta terça-feira (26), com o mercado respondendo aos indicadores econômicos abaixo do esperado pelo mercado, e na contramão dos principais índices de Wall Street, com balanços trimestrais impulsionando as bolsas.

O CEO e Fundador da Dentz, Tiago Carvalho, veio ao BM&C Business e nos contou quais são os planos e estratégias da empresa.

Petrobras (PETR3;PETR4)

“A questão é sempre: quem é o próximo?”

Para os analistas, as ações da companhia ainda não refletem as atuais perspectivas de crescimento dos lucros. Além disso, eles consideram os projetos Puma I e II “altamente subvalorizados pelo mercado”.

A receita com anúncios, que caiu no auge da pandemia, saltou 75%, para 323 milhões de euros, e a empresa planeja contratar centenas de funcionários para aumentar ainda mais as vendas de anúncios.

O governo americano também anunciou que pretende desenvolver com seus parceiros da região uma estrutura econômica para promover a “facilitação do comércio, padrões para a economia e tecnologia digitais, resiliência da cadeia de suprimentos, descarbonização e energia limpa, infraestrutura, padrões para o trabalho e outras áreas de interesse comum”, segundo informou a Casa Branca, em comunicado.

A Modern Land (China) Co Ltd disse em comunicado que não havia pagado o principal e os juros de suas notas seniores de 12,85% que venceram na segunda-feira devido a “problemas inesperados de liquidez”.

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Confira os destaques desta quarta-feira:

Entre os principais ativos do índice, Petrobras abriu em queda, mas agora segue a alta do petróleo e opera em terreno positivo: Petrobras ON (PETR3) +0,64% (R$ 29,80) e Petrobras PN (PETR4) +0,28% (R$ 29,12). Em Qingdao, o minério de ferro fechou em alta de 2,70%, US$ 122,30 a tonelada. Por aqui, as ações do setor abriram em queda, mas já registram alguma recuperação.

A fabricante de produtos de limpeza Lysol Reckitt Benckiser saltou 5,8% e ficou entre os principais avanços no FTSE 100, do Reino Unido, depois de elevar sua previsão para o ano cheio e superar as estimativas para as vendas do terceiro trimestre.

Enquanto isso, a dívida externa cresceu 5,83% sobre agosto, a 257,70 bilhões de reais, num mês de forte avanço do dólar frente ao real, embalado por temores de flexibilização fiscal relacionada ao auxílio aos mais vulneráveis.

O dólar comercial registra estabilidade, com leve queda de 0,02%, cotado a R$ 5,572.