A Acelen, empresa criada pelo Mubadala Capital para a operação, assumirá a partir de 1º de dezembro a gestão da Rlam, que passou a se chamar Refinaria de Mataripe.
Os papéis da Azul (AZUL4) operam em alta na tarde desta segunda-feira (29), mas com forte volatilidade, já que no começo da tarde testaram a estabilidade. A empresa aérea informou na noite deste domingo que desistiu do negócio com a Latam Airlines para se concentrar em suas próprias operações.
Assim como a grande maioria das ações brasileiras, os papéis do setor aéreo e de turismo operam todos em queda. O receio global e as incertezas que rondam a variante ômicron da Covid-19 derrubam os índices em todo o mundo.
METAIS BÁSICOS
As ações da Azul registram alta de 1,85%, a R$ 23,73 às 15h. O Ibovespa, índice de referência da bolsa brasileira, sobe 1,23%, a 103.476,85 pontos no mesmo horário.
A atividade industrial da China acelerou inesperadamente em novembro, crescendo pela primeira vez em três meses com o alívio no aumento dos preços de matérias-primas e no racionamento de energia.
Com esse resultado, o índice passou a acumular em 12 meses até novembro avanço de 9,89%.
Já a dívida líquida caiu a 57,6% do PIB, de 58,5% no mês anterior.
Segundo ela, o BC brasileiro agiu rapidamente para conter o movimento.
O Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) oficial de indústria subiu a 50,1 em novembro de 49,2 em outubro, mostraram nesta terça-feira dados da Agência Nacional de Estatísticas.
Em depoimento perante o Comitê Bancário do Senado, Powell indicou que não considera mais a alta inflação como “transitória” e que o Fed revisaria o cronograma de encerramento de seu programa de compra de títulos em sua próxima reunião, em duas semanas.
O crescimento da indústria na zona do euro acelerou levemente no mês passado, mas os gargalos da cadeia de oferta pioraram, limitando a produção e levando os custos de matérias-primas a registrarem a taxa mais forte em mais de duas décadas, mostrou a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês).
Mas Guindos foi mais cauteloso em relação a 2023, em contraste com a autoridade espanhola Pablo Hernández de Cos, que na segunda-feira previu que não haverá aumento de juros por “algum tempo” após o fim do ano que vem, uma postura bastante “dovish”, ou inclinada à manutenção de condições estimulativas.
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