Journey to the Wealth

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• 2024-10-03 19:14:27

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Confira alguns destaques da bolsa nesta segunda-feira.

O dólar tem fechado em queda e acabou reforçando a valorização do real. Com o câmbio e a queda nos preços das ações americanas o estrategista-chefe da Avenue, William Castro Alves, apontou como sendo um cenário propício para uma janela de oportunidades para investidores estrangeiros.

O retorno sobre o capital investido (ROIC) ficou em 9,2% no primeiro trimestre, ante 12,1% um ano antes. O ROIC ajustado ficou em 15,1%, ante 17,3% na mesma base de comparação.

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O comportamento misto das bolsas asiáticas veio também após as bolsas de Nova York caírem pelo terceiro dia consecutivo na quarta-feira, 19, quando o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) sinalizou que pode começar a debater a redução de compras de ativos nas próximas reuniões de política monetária.

Índice acionário japonês Nikkei subiu 2,09% em Tóquio, a 28.406,84 pontos

Em entrevista à BM&C News, o tesoureiro do Mercado Bitcoin, Bruno Milanello, avaliou o cenário e explicou se é uma oportunidade ou risco para os investidores: “Eu vejo isso como uma das vantagens, uma característica bastante peculiar positiva para o mundo cripto”, ressaltou e acrescentou: “Isso também gera a possibilidade de negociar em vários lugares que podem ocorrer diferenças de preços”.

“Para parte significativa das operações portadas nessa modalidade, a principal motivação parece ser a obtenção de crédito adicional e/ou ampliação do prazo”, diz o relatório.

“A América está de volta na competição do século 21”, declarou.

— Elon Musk (@elonmusk) April 28, 2021Outro fator que está ajudando a valorização da cripto moeda foi o interesse mundial por esses ativos digitais. Com a alta recente de Bitcoin e Etherium, as criptomoedas ganharam grande visibilidade.

Em comunicado, o BC informou que, nas diretrizes para a moeda digital brasileira, estão previstas ainda a “ênfase na possibilidade de desenvolvimento de modelos inovadores a partir de evoluções tecnológicas, como contratos inteligentes (smart contracts), internet das coisas (IoT) e dinheiro programável; capacidade para realizar operações online e eventualmente operações offline; ausência de remuneração; garantia da segurança jurídica em suas operações; e a adoção de padrões de resiliência e segurança cibernética equivalentes aos aplicáveis a infraestruturas críticas do mercado financeiro”.