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• 2024-08-11 07:56:02

Além disso, o mercado também fica de olho no exterior, após o acordo firmado entre a Casa Branca e o Congresso dos EUA sobre o teto da dívida.

Na agenda econômica, os investidores ficarão atentos aos indicadores preliminares do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA, referente ao primeiro trimestre deste ano, com projeção de crescimento de 1,1%. Além disso, os dados semanais de seguro-desemprego também estão previstos.

Os índices futuros dos Estados Unidos operam em leve alta nesta quinta-feira (1), uma vez que os investidores repercutem a aprovação do teto da dívida na Câmara do Congresso norte-americano. Agora, o texto vai ao Senado e precisa ser aprovado antes da data limite estipulada pelo Tesouro dos EUA, no dia 5 de junho.

De acordo com a analista da pesquisa Alessandra Brito, o aumento da desocupação e queda na ocupação, ocorridas de forma simultânea, resultaram no crescimento da taxa nas grandes regiões, assim como aconteceu no resultado nacional (cuja taxa subiu de 7,9% para 8,8%).

Ontem à noite, a Câmara dos Deputados rejeitou todos os destaques e concluiu a votação do novo arcabouço fiscal. O texto agora segue para o Senado, que tem a possibilidade de passar por comissões, ao invés de chegar ao plenário diretamente.

A Alpargatas está passando por um processo de reestruturação que deverá demorar a dar frutos positivos no contexto de desafios em seus principais mercados, inclusive o Brasil, conforme destacaram analistas do JPMorgan. O banco norte-americano acredita que o preço de proposto não deve definir um novo piso para o estoque.

ReceitasDo lado das receitas, o relatório revisou para baixo a estimativa de itens como exploração de recursos naturais (menos R$ 5,6 bi) e arrecadação da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), com projeção de menos R$ 4,1 bilhões. Também houve revisão de arrecadação líquida para o Regime Geral de Previdência Social (RGPS), com projeção de redução de R$ 4,1 bilhões e outros R$ 3,8 bilhões a menos nas projeções de arrecadação com imposto de importação.

Teto de dívida americanaParece haver um consenso que, no limite, os congressistas irão “se entender” e chegar a um acordo que evite o calote. Tal percepção foi reforçada com as notícias dessa semana –McCarthy diz que Câmara pode votar acordo sobre teto da dívida já na próxima semana. Apesar disso, o aumento de gastos em si e a trajetória de dívida americana foi algo criticado em São Francisco. A ideia de manter elevados os gastos do governo financiados com dívidas e mais imposto, questões como o déficit fiscal e comercial, um sistema político cada vez mais populista… Todos esses fatores tendem a gerar menos crescimento potencial, algo que, inclusive, já foi visto inúmeras vezes em países emergentes.A ideia aqui é que as regras da economia também se aplicam aos EUA e esses fatores preocupam.

A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) registrou alta de 2,4% de abril para maio deste ano, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (18) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

3 – O mundo está muito focado no curto prazo e isso cria diversas oportunidades para quem pensa no longo prazo

“O impacto de um ‘default’ americano, nunca antes visto na nossa história, seria maior que uma bomba atômica na prática de um ponto de vista econômico”, afirmou Lucena. Ele explicou que os motivos para esse impacto seriam porque todos os bancos centrais e os principais bancos internacionais fazem suas reservas em dólar.

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O Ibovespa fechou em alta nesta quinta-feira (25), após três pregões no negativo, reagindo à surpresa positiva da prévia da inflação, que atingiu o menor patamar desde 2021 em maio. Sinais de desaceleração sustentam a tese de que o Banco Central pode reduzir os juros em breve. Investidores também acompanharam o impasse nas negociações em torno do teto da dívida dos EUA.

O professor afirma que os problemas podem ir além da multa: “A Receita Federal vem modificando a situação do CPF da condição de “regular” para “pendente de regularização”, o que impedirá ao contribuinte, quando isso ocorrer, de realizar, por exemplo, transações bancárias tais como movimentação da sua própria conta-corrente, contratação de empréstimos e financiamentos, e até mesmo uso do seu de cartão de crédito e débito”.