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Página não encontrada – Respingos da Graça

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O secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, chamou a decisão de Putin de irresponsável. “É uma retórica perigosa que, combinada com o que ele está fazendo na Ucrânia, amplia a gravidade da situação”, disse Stoltenberg àCNN.

Na China continental, o índiceXangai Compostofechou em alta de 0,77%, a 3.488,83 pontos.

A União Europeia segue em uma situação delicada e pode ser diretamente afetada caso vá contra às pretensões do presidente russo Vladimir Putin, na opinião de Emanuel Pessoa, especialista em Direito Econômico Internacional.

Outros países já declararam apoio às pretensões ucranianas, em meio a crise que o país atravessa com a invasão de seu território pela Rússia.

As tensões entre a Rússia e o Ocidente começaram justamente por causa da recusa de Putin em aceitar que a Ucrânia integrasse a aliança militar ocidental. O país manifestava interesse há anos de fazer parte da Otan e se tornou um candidato em 2018, mas nunca houve garantias de que de fato se juntasse, já que havia protestos de países da aliança.

“Os ucranianos não vão se render facilmente. É um povo que se acostumou a brigar. São anos e anos de guerras nas costas, digamos assim. Ou seja, ao longo de séculos e até mesmo antes de Moscou existir, Kiev já existia […] é um povo que briga bastante. Agora está beirando uma questão de tempo. Putin está indo mais forte porque ele sabe que o quanto antes ele tomar, ele consegue… Não vai acabar com as sanções, mas ele consegue mostrar que ele teve alguma vitória, por que agora ele parece estar perdendo. Especialmente pelo lado econômico, que é o que atualmente está sangrando”, disse.

Assista ao trecho da entrevista:

O presidente da França, Emmanuel Macron, advertiu neste sábado, 26, que a guerra na Ucrânia “vai durar” e disse que “é preciso se preparar”. Nesse sentido, Macron disse que seu governo está trabalhando nos ajustes de um plano de “resiliência” para enfrentar as consequências econômicas desta crise.

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, assinou nesta segunda-feira um pedido oficial para que seu país seja aceito na União Europeia.

Segundo ela, há alguns dias o governo da Ucrânia vem alertando seu povo a guardar comida e se preparar de uma maneira mínima a essa situação.

Os Estados membros da Agência Internacional de Energia (AIE) concordaram nesta terça-feira em liberar 60 milhões de barris de reservas de petróleo, disse o ministro da Indústria do Japão, conforme os EUA e seus aliados tentam conter o preço do combustível que dispara após a invasão da Rússia à Ucrânia.

**Matéria atualizada às 10h25

“Até o último dia eu quis ficar em casa porque tenho a minha família, mas a situação só piorava e decidi sair”, disse a ucraniana ao Estadão. “Deixei a minha mãe e a minha avó na Ucrânia, porque a minha avó já tem 82 anos, então não pode se movimentar facilmente. A minha mãe vai cuidar da minha avó. Mas espero que isso termine logo e eu possa regressar ao meu país para ajudar as duas”.

Também durante a reunião, o secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, lamentou o momento que a Ucrânia tem vivido, com civis como alvos e agradeceu os países que acolheram refugiados. “Essa situação é completamente inaceitável. Os soldados devem sair das trincheiras e os líderes buscarem a paz”, defendeu. Em uma sequência de duras críticas à Rússia, por ter invadido o território ucraniano e promovido uma série de bombardeios nos últimos cinco dias, Guterres condenou o emprego de forças nucleares de Vladimir Putin. “Estamos encarando na Ucrânia uma tragédia. Colocar forças nucleares é repugnante. Nada deve justifica um conflito nuclear”, condenou.

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