como economizar no mercado
Ibovespa fecha em forte queda, abaixo dos 120 mil pontosVia inaugura novo ticker (VIIA3) e fecha em queda de 6%
A persistência das autoridades de política monetária em conter os preços das propriedades em alta, por exemplo, deixou os mercados tensos e o crédito corporativo caiu ainda mais nesta sexta-feira com a notícia de que a altamente endividada Evergrande foi repreendida pelos reguladores.
Somando-se às preocupações regulatórias, estão os temores de que a recuperação econômica da China está perdendo ímpeto e os riscos de dívida estão aumentando, já que os dados apontam para uma desaceleração da demanda e da produção industrial, sugerindo que as autoridades estão reprimindo em um momento delicado.
Empresas como Facebook e Amazon também já tinham tomado decisões parecidas para seus escritórios nos Estados Unidos. No caso do Facebook, a previsão era de que 100% dos funcionários voltassem em outubro e agora o prazo foi revisto para janeiro, mas os funcionários que quiserem podem voltar aos escritórios.
Confira os destaques da bolsa nesta quinta:
“O resultado desses fatores poderia promover uma mudança no diferencial de juro esperado nas curvas de juros das economias maduras e também emergentes, dando uma sustentação para o dólar global permanecer nesse patamar mais forte que vem negociando”, afirmaram os estrategistas em relatório de quarta-feira.
A Ambipar anunciou que elegeu um novo presidente após a renúncia de Izabel de Oliveira. Leon Tondowski passará a ser o novo CEO, com a previsão de término de mandato de 3 anos.
Uma fonte de mercado destaca que a fila de candidatas para abrir capital em outubro e novembro é grande e que as companhias continuarão fazendo o pedido de registro ao regulador para estarem preparadas, mas que somente irão ao mercado para valer se a volatilidade cair.
Às 10:04, o Ibovespa caía 0,49 %, a 116.590,7 pontos, acumulando até o momento declínio de 3,8% na semana, que se confirmado será o pior desempenho semanal desde fevereiro.
“Mandamos o segundo capítulo da reforma tributária, se não for aprovada, não tem problema, paramos. Mas é um erro, um equívoco”, afirmou o ministro, durante audiência pública da Comissão de Relações Exteriores do Senado, que debate o tema “Mercosul: tarifa externa comum e potencial de ampliação do bloco”.
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