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O secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, chamou a decisão de Putin de irresponsável. “É uma retórica perigosa que, combinada com o que ele está fazendo na Ucrânia, amplia a gravidade da situação”, disse Stoltenberg àCNN.

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“Isso garantirá que esses bancos sejam desconectados do sistema financeiro internacional e prejudiquem sua capacidade de operar globalmente”, escreveram as nações em comunicado conjunto divulgado pela Casa Branca.

Base Aérea Lask, Polônia–O secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Jens Stoltenberg, afirmou que a aliança não vê a necessidade de mudar seu nível de alerta sobre armas nucleares, apesar de ameaças da Rússia. Ele falou à agência após conversas sobre a segurança europeia com o presidente da Polônia, Andrzej Duda, na base aérea de Lask, no centro polonês. “Nós sempre faremos o que for necessário para proteger e defender nossos aliados, mas não achamos que seja necessário mudar agora os níveis de alerta das forças nucleares da Otan”, comentou.

Ele observou que, com o início da operação militar especial, o número de ataques de informações a várias instituições governamentais russas aumentou – como mensagens para atacar cidadãos russos em escolas, jardins de infância, ferrovias e estações.

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Ernesto disse que o Ocidente é extremamente previsível e o presidente da Rússia, Vladimir Putin, é imprevisível. “Um adversário imprevisível já leva uma vantagem imensa sob um adversário previsível”, pontuou.

Ao lembrar a reunião de delegações entre a Rússia e a Ucrânia na fronteira com Belarus, que ocorre hoje paralelamente à reunião da ONU, Abdulla Shahid avaliou que “abriu-se uma janela para o diálogo, uma sombra de esperança”. “Temos que dar uma oportunidade para a paz. Armas são melhores quando não são usadas”, discursou o presidente da Assembleia Geral da ONU.

O secretário-geral da ONU, António Guterres, disse esperar que as negociações “produzam não apenas uma interrupção imediata dos combates, mas também um caminho para uma solução diplomática”.

“O mais importante é que Putin e Lavrov, responsáveis por esta situação, sejam severamente punidos pela UE”, declarou a ministra alemã das Relações Exteriores, Annalena Baerbock, ao chegar à reunião em Bruxelas. “Vamos atingir o governo de Putin onde deveria ser atingido: não apenas o plano econômico e financeiro, mas no centro do poder.”

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Confira parte da análise do ex-ministro:

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