grindelwalds

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• go3GOR0ApI
• 2024-09-10 18:38:39

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Os papéis de Hong Kong tiveram o maior declínio em um mês, uma vez que o aumento nos casos domésticos de Covid-19 afetou o sentimento, enquanto as preocupações com o fim do afrouxamento monetário também pesaram.

A Petrobras anunciou nesta segunda-feira que contratou uma linha de crédito vinculada a compromissos de sustentabilidade no valor de 1,25 bilhão de dólares e com vencimento em julho de 2027.

O contrato de minério de ferro mais negociado, para entrega em setembro, na Dalian Commodity Exchange da China encerrou as negociações com queda de 3,3%, a 741 iuanes (110,37 dólares) a tonelada, depois de atingir mais cedo 722 iuanes, seu menor nível desde 6 de julho.

“Pela força baixista não está na hora de comprar”, recomendou o analista técnico. Sendo assim, Lorenz explicou que a chance de vermos o ativo caindo mais é muito grande.

O especialista explicou que considerando o primeiro nível de suporte no R$ 2,52/R$ 2,54, o ativo segurou no primeiro fundo.

Evidenciando as fragilidades do câmbio doméstico, o Goldman Sachs coloca o real entre as moedas com mais alto “beta” (uma medida de sensibilidade) a potenciais cenários negativos.

“Usiminas está literalmente no meio do caminho para visitar a zona entre os próximos suportes R$ 9,47/R$ 7,16”, destacou.

O Goldman e Morgan Stanley concedem menos empréstimos ao consumidor e às empresas do que os quatro maiores bancos. Assim, as mudanças nas provisões para potenciais perdas com empréstimos geram menos impactos em seus lucros.

“Dado o crescimento fraco, é provável que o governo da China implemente medidas de estímulo econômico a partir de agora para reverter o desempenho fraco, mas os obstáculos são grandes para que o Banco do Povo da China reduza ainda mais as taxas de juros, uma vez que alimentaria uma inflação que tem sido mantida relativamente baixa no momento.”

No início desta semana, o secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, demonstrou preocupação com a aproximação entre a China e a Rússia. A situação foi detalhada pela correspondente internacional Giovanna Locatelli durante o jornal BM&C News da última segunda-feira (11).

As exportações da China em junho foram 17,9% maiores do que um ano antes, o crescimento mais rápido desde janeiro, mostraram dados oficiais da alfândega.