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O principal ponto que surpreendeu analistas, e causou o mau humor logo após a divulgação da decisão de política monetária, foi a expectativa da “taxa terminal”. Conforme destacou a Avenue, a maioria dos membros do Fed estimaram que os juros alcance 5,10% em 2023, e que “esperam manter as taxas mais altas até o próximo ano, sem reduções até 2024”.
Nesse contexto, o presidente do Fed ressaltou que a velocidade ou ritmo da política de juros, deixou de ser a questão mais importante nesse momento. “Não é tão importante o quão rápido vamos. É muito mais importante pensar qual é o nível final e, a certa altura, a questão será por quanto tempo permanecemos restritivos”, afirmou durante o entrevista.
Os índices futuros dos Estados Unidos operam positivos nesta segunda-feira (19), após uma semana agitada nos mercados com os principais bancos centrais do mundo elevando as taxas de juros e comunicando mais altas por mais tempo. Sem indicadores no dia, a agenda da semana conta com dados do PIB do terceiro trimestre e PCE de novembro, além de divulgações do setor imobiliário.
Entre os indicadores do dia, o Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) caiu 6,7 pontos em novembro, para 73,1 pontos, menor nível desde julho de 2020 (66,1 pontos), conforme mostrou hoje o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre). Em médias móveis trimestrais, o IAEmp também caiu, desta vez, 3,1 pontos, para 78,9 pontos.
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O analista destacou, inicialmente, que no curto e médio prazo a tendência é de baixa, tanto no gráfico mensal quanto no semanal, ainda afirmou que, que perdeu um suporte importante, e agora a região dos R$ 24,50 está sendo testada.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) dos EUA teve uma leve alta de 0,1% em novembro na comparação com outubro, conforme mostram dados do Departamento do Trabalho nesta terça. O resultado veio abaixo das expectativas do mercado, que apontava para uma alta de 0,3%. Nos últimos 12 meses, a inflação no país chegou a 7,1% (ante 7,3% aguardado pelos investidores).
Foto: Reuters – Suamy Beydoun/AGIFNesta terça-feira (13), o Ibovespa fechou em queda pressionado pelo cenário externo. As bolsas dos Estados Unidos perderam suas forças e adicionaram pressão para os negócios na cena doméstica, enquanto investidores locais repercutem a nomeação do economista Gabriel Galípolo para a secretaria-executiva da Fazenda. Recuo em bloco das ações de bancos e de commodities também pressiona o índice
“Desde que nos reunimos pela última vez em Singapura em fevereiro de 2020, nossa indústria foi desafiada como nunca antes e respondeu com incrível resiliência. Este evento ocorre em um momento chave para o nosso setor, pois enfrentamos desafios críticos. Permitindo que as companhias aéreas se reposicionam para um melhor crescimento e meio ambiente”, disse Meijer.
Confira o fechamento do Ibovespa e demais índicesIbovespa: 109.068,55 (-1,02%)S&P 500: 3.933,78 (-0,19%)Nasdaq: 10.958,55 (-0,51%)Dow Jones: 33.596,87 (0,00%)Dólar: R$ 5,20 (-1,21%)Euro: R$ 5,47 (-0,76%)
“É difícil investir em uma empresa que a gente não sabe o que vai acontecer. Se a gente pega uma foto da parte financeira da Petrobras de quando terminou o governo Dilma e de como ela está hoje, foi feito um excelente trabalho em termos de redução de endividamentos, em termos de ter a empresa focada no corbusier e naquilo que ela realmente é boa em fazer e quando esse risco de retrocesso anda a passos largos, fica difícil traçar qualquer tipo de análise”, explica Savioli.
Os índices futuros dos Estados Unidos operam em queda superior a 1% na manhã desta quinta-feira (15), com o mercado preocupado com o discurso mais hawkish do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell. Ontem, o banco central norte-americano elevou a taxa de juros em 50 pontos-base, para o intervalo entre 4,25% e 4,50%.
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