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• 2024-07-14 14:25:00

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Além disso, durante a análise, o grafista disse que o mercado não esperava que o cenário de Magalu viessem em um movimento tão significativo de queda como este.

Paula Pereira Corrêa (Arquivo Pessoal)A brasileira completou: “não notei qualquer mudança drástica ou fora do comum diante deste contexto. No mercado, está tudo bem. Por exemplo, as pessoas não estão fazendo estoque de alimentos em casa”.

TRANSPORTES

Durante a programação da BM&C News, o analista do BTG Pactual digital, Lucas Claro, comentou sobre as ações de IRB Brasil (IRBR3) nesta segunda-feira (14). O especialista destacou que a companhia não consegue apresentar boa performance e que o mercado continua penalizando o ativo.

Para o analista e fundador da Velotax, Victor Saviolli, a aprovação pelo Cade da venda da Oi (OIBR3) para as grandes operadoras, alivia as tensões da companhia, tirando sua maior incerteza.  “A aprovação ajuda a tirar a maior incerteza de curto prazo da companhia”, afirmou.

O pagamento do JCP será realizado em 11 de março de 2022.

(Reportagem de Leigh Thomas)

Para o economista Eduardo Moreira, ex-sócio do banco Pactual e conselheiro de Lula, a situação do país exige que sejam elaborados programas sociais “muito mais agressivos”, com maior distribuição de renda e maior base de beneficiários.

Confira a agenda corporativa da semana: 

“A formalização do processo de certificação do eVTOL é um passo importante para a continuidade das discussões que vêm sendo realizadas entre Eve e ANAC em direção à certificação do veículo para mobilidade urbana”, aponta Luiz Felipe Valentini, diretor de tecnologia da Eve.

As informações são do jornalO Estado de S. Paulo.

Marfrig (MRFG3) teve alta de 4,98%, JBS (JBSS3) +4,62% e Minerva (BEEF3) +2,06%.

As ações da Suzano (SUZB3) seguem sem uma tendência de curto prazo, como mostra a analista Pamela Semezzato, da Clear Corretora.

Quando perguntada se essa calmaria se daria pelo povo ucraniano estar de certa forma “acostumado” com esse tipo de tensão geopolítica, a modelo afirmou: “Acho que sim, mas não só pela questão do ‘costume’ com a ameaça – embora isso talvez pese bastante. Acho que apesar do histórico (de anexação da Crimeia e das atuais regiões de conflito), como povo eslavo, é difícil imaginar um conflito de dimensões tão grandes (como a mídia parece estar preparada pra ver)”.