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• 2024-08-01 19:58:07

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Confira a análise completa:

Nesta quinta-feira (11), a maioria das bolsas da Ásia fecharam em alta, com destaque para a China, onde o índice Xangai encerrou o pregão positivo em +1,15% a 3.532,79 pontos, e o Shenzhen com +1,14%.

A Taesa (TAEE11) registrou lucro líquido de R$ 536,9 milhões no terceiro trimestre, o que indica uma queda de 18,3% em relação ao mesmo período do ano passado.

O resultado medido pelo Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), por sua vez, somou 485,6 milhões de reais de julho a setembro, de 198 milhões de reais no mesmo período do ano passado, enquanto a receita líquida totalizou 2,71 bilhões de reais.

A empresa mostra ainda que o Ebitda (Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 1,411 bilhões. O número representa alta de 4,1% ante o terceiro trimestre do ano passado. Já a receita líquida da BRF foi de R$ 12,3 milhões, avanço de 24,6% na comparação anual.

De acordo com a empresa, os números são resultado da maior despesa financeira relacionada ao aumento da taxa de juros, além do imposto de renda relacionado às operações nos EUA. A companhia confirmou ter tido o melhor resultado de vendas de sua história no terceiro trimestre.

O Ebitda (sigla em inglês para lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado subiu 114,7%, a R$ 68,9 milhões. A margem Ebitda ajustada avançou 5,5 pontos percentuais em relação ao mesmo trimestre do ano passado, para 16,5%.

“A surpresa do mês acima do projetado confirma leitura desafiadora da inflação, pressionada tanto pelos repasses em curso dos elevados custos de produção quanto pelo efeito da aceleração dos preços dos serviços”, escreveu Tatiana Nogueira, economista da XP, em relatório.

“Os modelos de negócios vencedores no longo prazo são singulares por sua capacidade de reinvenção. Investir no digital, ao longo desses anos, se provou uma decisão extremamente valiosa”, afirmou a empresa no release dos resultados.

A resposta mediana na Pesquisa de Expectativas do Consumidor do BCE previu crescimento anual dos preços de 3% nos próximos 12 meses e de 2% ao ano para os próximos três anos.

A resposta mediana na Pesquisa de Expectativas do Consumidor do BCE previu crescimento anual dos preços de 3% nos próximos 12 meses e de 2% ao ano para os próximos três anos.

A percepção de investidores é de que a inflação tem persistido mais do que o esperado na maior economia do mundo, em meio a gargalos na cadeia de abastecimento e escassez de mão de obra, e isso poderia elevar a pressão para que o Federal Reserve, o banco central dos EUA, aumente os custos dos empréstimos mais cedo do que o esperado.