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“Em torno de 80% dos contratos (de energia) são de alguma forma padronizáveis e poderiam estar dentro de uma plataforma com esse fim (…) o que vemos hoje é que muitos contratos ainda não entraram para nenhuma das plataformas disponíveis no mercado hoje”, afirmou Ana Beatriz Mattos, superintendente de Novos Negócios da B3.
Confira os destaques desta segunda-feira:
As fontes, que têm conhecimento das negociações entre os dois maiores consumidores de petróleo do mundo, disseram que a China concordou no final de 2021 em liberar uma quantidade não especificada de petróleo, dependendo dos níveis de preço.
Confira outra análise de Leandro Ruschel sobre o assunto:
A elétrica Equatorial Energia está se preparando para levantar cerca de 3,5 bilhões de reais por meio da realização de uma oferta subsequente de ações (follow-on), disse à Reuters uma fonte com conhecimento sobre o assunto nesta terça-feira.
“Ou seja, o vencedor teria um salário mensal, além do patrimônio de R$ 1,5 milhão que não precisaria mexer. No entanto, ainda dá para achar taxas ainda melhores, como o prefixado”, explica o economista-chefe da Sarainvest.
Por fim, Becker pontuou que o papel está fazendo um pivô de alta. Entretanto, como ele corrigiu bastante, o professor destacou que não confia neste pivô.
Os sindicatos buscam abertura do governo para negociação e afirmam que poderão promover novos protestos e debater a realização de uma greve se as conversas não avançarem.
Ribeiro destacou que os desembolsos do crédito rural têm registrado recordes sucessivos, sendo que 60% do mercado está com o Banco do Brasil, que finalizou setembro do ano passado com uma carteira de R$ 226 bilhões.
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A AIE prevê que a demanda total por petróleo deverá chegar este ano a 99,7 milhões de bpd, cerca de 200 mil bpd acima dos patamares de 2019, ano anterior ao início da pandemia. Há um mês, a agência se mostrava menos otimista e calculava que a demanda em 2022 seria semelhante a níveis pré-pandemia.
Porém, há quem procure oportunidades por aqui, especialmente os próprios brasileiros. E até que existe bastante otimismo entre esse público, segundo a pesquisa da PwC, acima da média global. Cerca de 63% dos executivos brasileiros ouvidos pela consultoria afirmaram que estão muito confiantes de que as receitas de suas empresas vão aumentar – apenas 5% disseram que não estão confiantes. No mundo, a proporção é de 56% para os completamente otimistas e 4% para os pessimistas.
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