Veja o que acontecerá nesta sexta-feira (25):

Vestindo uma camiseta, com a barba por fazer e falando em ucraniano, em vez de seu russo nativo, Zelenski disse ter recebido informações sobre grupos de sabotagem. “É por isso que estou pedindo aos cidadãos de Kiev que sejam vigilantes e cumpram as regras da lei marcial”, afirmou.

Ao lembrar a reunião de delegações entre a Rússia e a Ucrânia na fronteira com Belarus, que ocorre hoje paralelamente à reunião da ONU, Abdulla Shahid avaliou que “abriu-se uma janela para o diálogo, uma sombra de esperança”. “Temos que dar uma oportunidade para a paz. Armas são melhores quando não são usadas”, discursou o presidente da Assembleia Geral da ONU.

A Órama, por outro lado, manteve apenas uma ação, a Taesa Unit, e trocou as demais. Entraram CPFL Energia ON, Intelbras ON, Kepler Weber ON e Telefônica ON no lugar de Blau Farmacêutica ON, Cielo ON, Enauta ON e Porto Seguro ON.

Ainda de acordo com economistas, a retirada de bancos russos do Swift chamou mais atenção do público, mas as sanções de ontem são mais devastadoras para a economia russa. “É uma medida chocante e avassaladora”, disse Adam Tooze, da Universidade de Columbia.

O Japão e a Coreia do Sul indicaram, por sua vez, que participarão na exclusão de vários bancos russos da rede interbancária SWIFT. Segundo o jornal Straits Times, Cingapura também pretende impor sanções e restrições à Rússia.

Ernesto disse que o Ocidente é extremamente previsível e o presidente da Rússia, Vladimir Putin, é imprevisível. “Um adversário imprevisível já leva uma vantagem imensa sob um adversário previsível”, pontuou.

A entidade ainda afirma que a sanção contra o Fundo de Investimento Direto e seu diretor limita a capacidade do Kremlin de buscar financiamento estrangeiro.

O banco acredita que em decorrência da guerra entre Rússia e Ucrânia, o Banco Central pode acabar considerando um ciclo ainda mais longo de aperto dos juros. “No atual ambiente de pressão inflacionária persistente, o conflito geopolítico pode desencadear preocupações do Banco Central”, disseram os analistas do banco.

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“Os EUA são fãs de sanções, e a adesão a essa prática se espalhou pela Europa. Eles provavelmente acreditam que podem nos persuadir a mudar nossa posição por meio de sanções. Evidentemente, isso é impossível”, disse Peskov a repórteres.

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