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• 2024-08-29 08:34:59

Americanas (AMER3). Foto: Reprodução, DivulgaçãoNos Estados Unidos os investidores seguem apreensivos com o fato do Fed seguir subindo as taxas de juros, embora já tenha sinais de desaceleração da inflação.

Sendo assim, a instituição irá remunerar os acionistas em oito fluxos. De acordo com o documento, quatro pagamentos serão realizados ao longo dos trimestres de referência, de forma antecipada, e outros quatro pagamentos complementares, efetivados após o encerramento dos trimestres de referência.

A expectativa do consenso de mercado é que a inflação venha mais contida, com projeções de queda dos preços de 0,1% em dezembro. Portanto, no acumulado do ano passado, economistas calculam uma inflação de 6,5%, bem abaixo da taxa pico de 9,1% em junho.

Na teleconferência Rial diz que problemas contábeis divulgados são questões antigas, que se arrastam a quase uma década (entre 7 a 9 anos) e que que essas incongruências na maneira de reportar a conta fornecedores não é um problema da Americanas, mas sim que se arrasta desde o anos 90 no setor, devido a diferentes forma de reportar essa rubrica. “Os R$ 20 bilhões são a nossa melhor estimativa dentro do que tivemos de informação nesses nove dias”, disse o executivo.

Nesse sentido, Paola explicou que dos R$ 33 bilhões, cerca de R$ 22 bi é uma dívida no curto prazo. “É uma liquidez muito grande para uma liquidez de 12 meses, que é necessária”.

Os outros temas abordados foram a importância das novas empresas fintech de crédito e meios de pagamento no Brasil, ofertando soluções além dos bancos convencionais, aumentando a competição do setor e trazendo mais benefícios aos usuários, como o movimento do Open Banking, causando maior descentralização do setor.

O evento abordou a respeito do futuro do mercado de pagamentos no mundo, onde tiramos as conclusões que o futuro será um mercado “sem fricção”, ou seja, mais aparelhos com sistema de pagamento por aproximação e dispositivos que tornam os meios de pagamentos mais simples, mas sem abrir a mão da segurança, com o mercado de pagamentos sendo cada vez mais integrado

Americanas (AMER3). Foto: Reprodução, DivulgaçãoNesta sexta (20), a sócia e analista da GTI, Paola Mello, participou da programação da BM&C News em que avaliou a situação dos papéis da Americanas (AMER3) e da Ambev (ABEV3), companhia que não tinha nada a ver com a história, mas acabou se envolvendo com a situação. Isso porque, desde que a crise na Americanas começou, as ações da Ambev caíram 7,6% entre o dia 11 e a segunda-feira (16), pregão em que os papéis desvalorizaram 4,9%.

Paolla explica que como o grupo é controlador das duas companhias, ela acredita que o 3G Capital não vai deixar a Americanas afundar sem fazer nada, uma vez que se eles deixarem os credores ficarem com uma perda de 100%, o grupo pode perder ainda mais a sua credibilidade no mercado.

O último painel do evento contou com a participação de Daniel d`Andrea, executivo de marketing da Elo, além de Thiago Dias VP Fintech, Enablers & Crypto para a América Latina na Mastercard e Pedro Alvarenga, diretor de Relações com Investidores da CSU Digital. Este painel citou as últimas tendências de comércio eletrônico através de novas alternativas dos meios de pagamento, como por exemplo a maior aceitação de criptomoedas nos estabelecimentos.

No final de 2020, a construtora já havia adquirido a participação por R$ 310 milhões. Outro fator que motivou as altas do papel, foi o desdobramento de uma briga judicial entre Gafisa e a Esh Capital.