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Diante das declarações recentes do presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, de que a política monetária não alteraria seu “plano de voo” em função de cada novo dado de inflação, analistas preferiram seguir apostando na manutenção do ritmo de alta da Selic, a taxa básica de juros, mas reconheceram que aumentou a pressão sobre a autoridade monetária. Na quarta-feira, o BC anunciou alta de 1 ponto porcentual, para 6,25% ao ano, e informou que pretende repetir a dose em outubro.
Nos Estados Unidos, os índices operam em campo misto, recuperando as quedas iniciais do pregão de hoje. No radar dos investidores, estão as preocupações que persistem sobre o possível contágio pela endividada incorporadora chinesa Evergrande, enquanto as ações da Nike recuavam com força depois de cortar sua previsão de vendas.
Segundo o BC, o spread bancário no segmento de recursos livres permaneceu em 21,7 pontos percentuais, mesmo patamar de julho.
VENDAS
Lagarde afirmou, porém, que a entidade ficará atenta aos gargalos na cadeia de suprimentos, caso eles se estendam além do esperado. Demanda de salários, excesso de poupanças e as expectativas inflacionárias na zona do euro também serão acompanhadas de perto pelo BCE, segundo a dirigente. A banqueira central afirmou que as expectativas subiram recentemente, mas “apenas” para cerca de 1,7% a 1,8% ao ano.
Perspectivas
Dólar:
A partir desta segunda-feira (27), as ações da Brisanet (BRIT3) podem subir 41,6% em relação ao fechamento desta última sexta-feira (24). A recomendação é comprar os papéis com preço-alvo de R$ 16 para o final de 2022. Além disso, analistas explicam que o cenário é positivo para a empresa pois há um forte crescimento lucrativo vivenciado pela companhia no último semestre. Para os mesmos analistas, a Brisanet cresceu super rápido, com 100% em base orgânica.
“Se o fluxo de melhora do emprego continuar, parece provável que essas condições sejam atingidas em breve e que a redução possa começar.”
As informações são do jornalO Estado de S. Paulo.
O economista Homero Guizzo, da corretora Guide Investimentos, descreveu os dados do IPCA-15 de setembro como “assustadores”. “Em outras partes do ano, conseguimos identificar alguns ‘poréns’ nos números altos de inflação, como o índice geral pressionado por algum choque concentrado. Hoje, é mais difícil. Não podemos recorrer a esse argumento. Quando olhamos a abertura, tem pressão de todos os lados. Não há nenhuma trégua”, disse o economista.
A fraca demanda doméstica e a relutância das empresas em repassar os custos mais altos das matérias-primas aos consumidores provavelmente manterão qualquer recuperação da inflação moderada, disse Kuroda.
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