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• 2024-07-06 11:44:25

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Placa de Wall Street perto da Bolsa de Nova York, EUA – Foto: Reuters/Carlo AllegriOs índices futuros dos Estados Unidos operam em alta nesta terça-feira (3), no primeiro dia oficial dos mercados globais. Apesar do bom humor inicial, os impactos das políticas monetárias agressivas e os efeitos com a guerra da Rússia na Ucrânia continuarão marcando um momento difícil para as economias globais.

Para Carlos Vaz, CEO da Conti Capital, embora o CPI tenha diminuído mais um pouco em relação ao mês de novembro, dentro da projeção do mercado, ainda está muito acima da meta anual de 2% que o Fed deseja. “Então, isso valida a postura anunciada pelo banco central americano, no sentido de manter o aperto monetário, já que a expectativa é alcançar juros anualizados em um patamar entre 5% ou 5,5% em 2023, para só então frear o ritmo mais contracionista em relação às taxas”, diz o executivo.

Portanto, o prazo máximo para liquidação das operações com ações emitidas pela companhia no âmbito do plano de recompra é de até 18 meses, encerrando-se em 02 de julho de 2024.

Os papéis de bancos, após abrirem em queda, nesta quarta-feira (11), passam a operar em alta, Banco do Brasil (BBAS3) tem mais 0,85%, Bradesco (BBDC4) ganha 0,79% e Itaú Unibanco (ITUB4) sobe 0,85%.

Ao todo, o novo governo será composto por 37 ministros. No entanto, algumas cerimônias ainda não foram marcadas.

Ásia e EuropaAs bolsas asiáticas ficaram majoritariamente fechadas nesta segunda-feira (2), com Seul perdendo 0,48% na primeira sessão do ano. No fim de semana, a leitura do PMI industrial oficial da indústria na China em dezembro decepcionou, com queda de 48 pontos para 47 na margem, ante projeção de 48 pontos.

O tempo passou e este comercial começou a ser replicado, significando que devemos olhar para os nossos vizinhos, em especial os mais parecidos conosco, ao menos em comportamento governamental, para entender o que acontecerá se não fizermos a escolha certa. Sendo assim, o que ocorrerá aqui no futuro breve pode ser antevisto se olharmos para o lado. Não à toa, de imediato, ainda naqueles idos do final da década dos 80 do século XX, época de congelamentos de preços, sempre que temíamos que uma política econômica pudesse ser a errada dizíamos: olhem para a Argentina, estamos fazendo igual, por isso ela pode ser o nosso reflexo no espelho futuro caso sigamos a mesma experiência, e daí ficou a expressão “ela, somos nós, amanhã”, com o significado de que se deve olhar em volta e ver o que está acontecendo na nossa região para buscarmos as práticas corretas, ao invés de escolher as medidas inadequadas. A América Latina, neste momento, incluindo o Brasil, parece ter decidido por um caminho em que bastará mirar os vizinhos, pois certamente trará o vislumbre do que poderá acontecer a todos, já que, pelo que parece, podemos ter ignorado os avisos que nos são dados.

Ainda segundo o BC, a ideia de abolir o limite por operação foi sugerida em setembro pelo Fórum Pix, grupo de trabalho coordenado pelo órgão e secretariado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), que reúne as instituições participantes do Pix.

Além disso, a Petrobras também informou ao mercado, via fato relevante, que o conselho de administração aprovou o encerramento antecipado de Caio Mário Paes de Andrade como presidente da companhia, que também renunciou como membro do CA, com efeitos a partir de hoje.

Apresentação Fenasbac – Crédito: CSU Digital

Americanas (AMER3). Foto: Reprodução, DivulgaçãoNos Estados Unidos os investidores seguem apreensivos com o fato do Fed seguir subindo as taxas de juros, embora já tenha sinais de desaceleração da inflação.

Americanas (AMER3). Foto: Reprodução, DivulgaçãoNesta sexta (20), a sócia e analista da GTI, Paola Mello, participou da programação da BM&C News em que avaliou a situação dos papéis da Americanas (AMER3) e da Ambev (ABEV3), companhia que não tinha nada a ver com a história, mas acabou se envolvendo com a situação. Isso porque, desde que a crise na Americanas começou, as ações da Ambev caíram 7,6% entre o dia 11 e a segunda-feira (16), pregão em que os papéis desvalorizaram 4,9%.