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• 2024-08-02 03:10:29

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Gráfico de mercado. Foto: UnsplashO Ibovespa opera em campo negativo nesta terça-feira (11), em linha com as principais bolsas da Europa e os índices dos EUA.

Veja o desempenho os principais índices do continente:

Gráfico de mercado. Foto: DivulgaçãoOs índices futuros dos Estados Unidos registram leve alta na manhã desta quarta-feira (19), após dois pregões de bons ganhos para o mercado norte-americano, impulsionado pelos resultados positivos dos bancos. Hoje, os investidores aguardam a divulgação do Livro Bege, do Federal Reserve, que terá comentários sobre a atividade econômica nos diferentes distritos do país.

As vendas da commodity alcançaram 69 milhões de toneladas métricas no 3T22, um avanço de 3,5% na relação com o 3T21.

Bolsas da ÁsiaO mercado acionário asiático fechou em baixa, à medida que investidores demonstraram cautela antes de novos dados de inflação ao consumidor (IPC) dos Estados Unidos, que podem levar a mais aumentos de juros agressivos pelo Federal Reserve.

▪️Tóquio – Nikkei: +0,37%▪️Hong Kong – Hang Seng: -2,38%▪️Taiwan – Taiex: -1,13%▪️Coreia – Kospi: -0,56%▪️China – Xangai: -1,19%▪️China — Shenzhen: -1,16%

Mercado financeiro. Foto: Agência BrasilOs índices futuros dos Estados Unidos operam em alta mais uma vez nesta terça-feira (18), com o mercado reagindo positivamente aos balanços corporativos norte-americanos, em especial do Bank of America, e à revogação da maioria das políticas fiscais da primeira ministro do Reino Unido, Liz Truss, feita pelo novo ministro das Finanças, Jeremy Hunt.

Na agenda econômica, a produção industrial dos EUA sai pela manhã, assim como mais balanços trimestrais, de Goldman Sachs e Netflix. No Brasil, o IGP-10 de outubro é o principal destaque, e os investidores também repercutem os dados de produção da Vale (VALE3).

As vendas da commodity alcançaram 69 milhões de toneladas métricas no 3T22, um avanço de 3,5% na relação com o 3T21.

Um porta-voz da Levi´s foi entrevistado pelo jornal americano “Wall Street Journal”, comunicou que a companhia usou esse slogan após a introdução da Lei de Exclusão Chinesa em 1882, que impedia a entrada de trabalhadores chineses nos EUA.