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A previsão inicial era de que fosse lançado nas últimas semanas do mês, segundo informou anteriormente a ministra Tereza Cristina.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), defendeu, nesta quarta-feira (9), que o governo federal e a Petrobras deem sua contribuição para conter a alta dos combustíveis no país.
“Com esta possibilidade, o valor da parcela do financiamento se aproxima muito da fatura de energia atual ao mesmo tempo que a instalação de painéis fotovoltaicos pode gerar uma economia de até 95% na fatura”, disse, em nota, o diretor de Negócios Liberalizados da companhia elétrica, Hugo Nunes.
O plenário do Senado tem duas propostas pautadas para esta quarta-feira que miram na alta do preço dos combustíveis, uma que altera a cobrança do ICMS, fator que participa da composição do preço final dos combustíveis, e outra que cria uma conta de estabilização dos custos.
Israel trabalha diplomaticamente para tentar encerrar a guerra na Ucrânia. O primeiro-ministro israelense, Naftali Bennet, conversou com o presidente russo, Vladimir Putin, e também com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy.
Alguns especialistas dizem que a relativa transparência das transações de criptomoedas, que são registradas no blockchain que sustenta o bitcoin e outros tokens, dificulta a evasão de sanções em larga escala.
Pacheco pediu dos senadores o compromisso de analisar os dois projetos ainda nesta quarta, para enviá-los à Câmara o mais rápido possível. Acrescentou que iria avaliar o clima em plenário, na sessão que se iniciava, para conferir se há convergência para a votação nesta tarde.
A decisão ajudou o senado a aprovar, ainda na quinta-feira (10), o texto principal de projeto que altera regras de cobrança do ICMS sobre combustíveis e, em última versão do parecer, zera PIS/Cofins sobre diesel, GLP e biodiesel.
O segundo elemento destacado por ele, foi a questão do impacto de conflitos na população, visto que regimes autoritários não sobrevivem com repressão, e sim à ganhos ideológicos e econômicos.
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O especialista disse que é necessário analisar as externalidades negativa do aumento do combustível, que será a miséria, inflação, diminuição violentíssima da arrecadação e aumento obrigatório de gastos sociais. “Então, é óbvio que a perda é muito maior do que o custo da redução tributaria”, avaliou.
“Outra solução seria a redução de tributos federais, mas tem que ter uma contrapartida, o governo vai ter que reduzir o gasto em outra área. De que certa forma, é positivo, mas tirar de onde?”, completa o economista.
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